Algo que nunca esperei ouvir dos altifalantes de um carro de campanha da CDU num concelho aqui perto de mim. Chamem-me preconceituoso mas achei uma modernização espectacular do vocabulário de mobilização do eleitorado da dita coligação. Quem diz que não há rejuvenescimento na ortodoxia?
O Meu Quintal 
Ortodoxia ou princípios e opções claras que não mudam de acordo com as pós verdades?
Goste-se ou não.
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Olhe que não… olhe que não… até porque se adivinham umas novas alianças CDU/PSD após 1 de Outubro. Como em Loures.
E nem falarei de outras coisas muito menos coerentes, por exemplo, do camarada Mário.
Tomara eu que fossem mesmo princípios inabaláveis, mas não são… vejam-se os chicos santos e os vargas deste mundo que tanto me acusaram de fazer o que foram eles a fazer.
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O choque de Loures. Já conheço a opinião.
O choque do camarada Mário. Já conheço a estória do bigode, da barba, das pizzas e, last but not least, do malandro que não dá aulas há muito tempo.
Os outros 2 casos, não conheço.
Mas nada do que refere retira verdade ao meu comentário acima postado.
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Os choques já são conhecidos.
Os outros não são.
É como a vida e os interruptores.
Só que os comentários da camarada Fernanda comentam um post que não escrevi.
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E a paradigmática táctica mantém-se inamovível em ortodoxia não assumida:
– substantiva-se a pessoa;
– alega-se dificuldades na compreensão escrita.
Monotonous, isn’t it?
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Se bem percebo adjectivei a pessoa. Para substantivar teria de haver um substantivo ou mesmo substância nos comentários.
Monótono é ter anos de assédio… phosga-se…
E repito… não escrevi nada que tenha sido comentado… agora se toquei em algum ponto sensível, é toda uma outra dinâmica.
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1-a palavra usada é tanto substantivo como adjectivo;
2- divergência pontual de pontos de vista não é assédio;
3- novamente, o truque – agora do adjectivo;
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1 – No contexto é adjectivo.
2 – Divergência sistemática com calúnias em blogues alheios, sempre acompanhada com interesse.
3 – Ignorância é ignorância.
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1- não é.
2- divergência pontual de pontos de vista não são calúnias nem assédio.
3- truques são truques.
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Acabou aqui o que não chega a ser réplica, porque não levo a camarada F suficientemente a sério para perder mais tempo.
A camarada F andou por blogues de gente que agora diz desconhecer a comentar coisas que deveria ter vergonha na cara de escrever sobre alguém que desconhece em concreto. Sim, fez comentários difamatórios em mais de um blogue e eu já me fartei de os transcrever no passado.
Por causa disso, foi das poucas pessoas que bloqueei nos tempos do Umbigo e mesmo aqui.
Se acha que os outros escrevem mal, pensam mal, etc e tal mal, crie um blogue, escreva, dê a cara e não seja parasita.
Repito: adjectivei a “camarada” Fernanda e farei isso sempre que entender. Não há “truques”. Há é gente sem poiso. Acontece.
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O truque era seguir o adjectivo “sensível”.
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Há realmente gentinha que não se sente, não por causa da ascendência, mas mesmo por defeito de carácter. A camarada F para sensibilidades, que me lembre, recordo as excitações com um aluno do Camões que um dia discursou numa assembleia e disse umas coisas. Mexeu com a camarada 🙂 . São os Outonos vibrantes.
Por acaso conheci pessoalmente o rapaz. Simpático. Parece que emigrou. Lamento.
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E acabou por aqui a conversa, porque isto não é para descarga de frustrações alheias. Só as minhas 😛
(já agora… no concelho do sunset, a derrota está a ser das grandes…)
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