O PM Costa diz no Parlamento que as regras do concurso de mobilidade interna não foram alteradas a meio, quando a resposta da DGAE aos recursos hierárquicos indeferidos confessa o contrário. Entretanto, assim meio em off mas para que se saiba, o secretário da pasta diz que até compreende, mas que a decisão é da colega. O ministro, que gente amiga diz ser sensível a estas coisas e que – phosga-se, pá! – ainda tem a tutela da pasta parece ter menos a dizer e a decidir do que qualquer porfírio para lamentar. Não me parece uma forma séria de fazer política, muito menos lixar a vida das pessoas, distorcendo-lhes publicamente as razões. Mas a vitória de domingo foi histórica e inebria.
Mas nós temos ministro da Educação? E tem servido para quê, exactamente?
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Como diz a Cristas “fazer política com mentira”.
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