É interessante que os três pareceres do Conselho de Escolas em 2017 tenham sido críticos para as políticas em implementação numa dada área de acção da actual equipa do ME. O último deve ter sido a gota de água que fez com que dessem agora com os prazos ultrapassados na sua composição e dêem a entender que, por isso, há por ali alguma ilegitimidade. Até podem ter razão, mas fica a perfeita sensação de que a “descoberta” foi oportuna. Porque eu acredito em coincidências, mas só se vierem no meu horóscopo ou nas borras do café matinal.