Até porque, segundo a Diane Ravitch, este texto tem sido retirado do Fbook por não estar de acordo com uns tais “community standards”.
School Choice is a Lie. It Does Not Mean More Options. It Means Less.
Até porque, segundo a Diane Ravitch, este texto tem sido retirado do Fbook por não estar de acordo com uns tais “community standards”.
School Choice is a Lie. It Does Not Mean More Options. It Means Less.
Porque a DGAE não abusou apenas com os QZP, também porcaria na vinculação “extraordinária”.
O meu Mundo a aguardar
(…)
O concurso decorreu num período de tempo em que não tinha escola e a entidade que validaria a minha candidatura seria a escola onde estava o meu processo. Validação feita pela mesma e tudo correto. Quando a DGAE verifica a minha candidatura, posteriormente, exclui-me pois já estava novamente colocada e o código dessa escola não correspondia ao da entidade de validação. Custava muito verificarem os contratos que se encontram na plataforma da DGAE? Custava muito verificarem junto das escolas a razão de colegas terem mais dias nas suas candidaturas, quando se tratava de recuperação de tempo de serviço por atestados médicos ou por ordem dos tribunais, entre outras? A DGAE tinha obrigação de verificar as diferentes situações mas preferiu excluir todos! O resultado foi a vinculação de professores menos graduados que sequer esperavam vincular. Agora, pergunto eu, não teria sido melhor corrigir os erros iniciais e, posteriormente, processarem-se as colocações corretamente? Os concursos prosseguiram, as colocações também, pois este Ministério da Educação queria que o ano letivo começasse atempadamente e sem desagrado dos professores por não terem tempo de organizarem as suas vidas. Um pequeno reparo, a DGAE, pela primeira vez, permitiu aos professores excluídos manifestarem preferências para a Contratação Inicial e Reservas de Recrutamento, fazendo mea culpa destas exclusões. E com tanta ultrapassagem e injustiça saíram as listas no dia 25 de agosto. Bravo!! Este ano a DGAE trabalhou bem!!Como consequência de toda esta trapalhada, um grupo de professores excluídos obteve o deferimento, encontrando-se já no ativo, enquanto outros aguardam a execução dos seus recursos hierárquicos e, mais angustiante, a existência de colegas que ainda sequer obtiveram resposta ao mesmo. Conseguem imaginar as vidas suspensas e a incerteza no futuro por que todos nós passamos? Já pararam para pensar como o cidadão comum olha para nós? Sem culpa, com candidaturas corretas e excluídos porque certamente foi oportuno para alguém? Quem vai pagar a fatura destas colocações supranumerárias? O contribuinte e o contribuinte somos todos nós!A DGAE erra! A DGAE discrimina os professores com tratamento desigual! A DGAE brinca com a vida dos professores! A DGAE não respeita nem tem consideração para com os professores! A DGAE permanece intocável e impune com tantos erros que pratica repetidamente! Onde está a oposição? Qual o papel do Ministério da Educação neste contexto? Onde andam as nossas forças sindicais?Assim é o nosso patrão!
Nós, professores excluídos, somos como as pedras da calçada… todos pisam e o tempo desgasta!
… para resolver este problema:
… devem repor-me o que é devido por um dos escalões perdidos quando já estiver em condições de passar a dois ou três adiante.
(a culpa é, obviamente, do Crato… já sei… quem critica é porque tem saudades do exame da 4ª classe e não consegue ver como estes são tão mais nossos amigos…)
Concordo com os objectivos, embora não necessariamente com algumas propostas específicas.
Concurso de Professores JUSTO para TODOS – Por um concurso de professores que respeite a graduação profissional