Não acontece apenas quando os serviços ficam reduzidos ao esqueleto e mesmo assim com falta de tíbias, costelas, cúbitos ou falangetas. Acontece também, e com efeitos muito graves, quando quem ficou a assegurar o que sobreviveu está de tal forma desmoralizado que acha que já não vale a pena sequer desempenhar funções desvalorizadas quotidianamente, porque poderiam ser melhor desempenhadas por privados ou máquinas. Os exemplos alastram e nem sequer falo de quem já recorre ao Antigo testamento para fingir que serve um moribundo Estado de Direito.