(como com a wikileaks, os panama papers… etc, etc…)
Paradise Papers: special investigation

Estado celebrou dezenas de contratos com consultora coordenada por vice do IEFP
Ministério Público está a investigar contratos entre a Agência Nacional para a Qualificação e Ensino Profissional e a consultora Quaternaire, de que Paulo Feliciano é coordenador. Está actualmente de licença sem vencimento. Ao longo dos anos foi entrando e saindo de diferentes organismos do Estado.
E querem apostar que se consegue provar que nada é ilegal? Qual “educação financeira”, qual “educação para o empreendedorismo”… o segredo é o cartão de jota em novinho e a partir daí é estabelecer “relações” e subir na cadeia alimentar dos predadores do Estado… sem necessidade de outro mérito, sem quotas, sem filtros… etc. Acaba-se em secretarias de Estado ou em coisas ainda mais apetecíveis. Nada de novo. Apenas cansa, cansa muito, ver esta m€rd@ multiplicada a cada novo mandato rotativo, com ou sem bengalas “radicais” (basta uns convites maneirinhos para “colaborar”…).
Desde os tempos do FSE que a “formação” é um oleoduto financeiro que pouco tem a ver com a qualificação da mão-de-obra nacional.
Canavarro e Pedreira mais valia reflectirem nos seus “trajectos” e em algumas das suas decisões (ocorrem-me colégios privados e preços de manuais) antes de deitarem bitaites sobre as carreiras alheias.
Claro que coincidem no essencial. Até no acessório. Para mim, muito pouco os distingue. Quanto a filtros… era mesmo bom que tivessem algum pudor e os usassem nas suas declarações.
Não encontro no site oficial da DGAE a fase da RR como sendo um concurso autónomo no calendário deste ano, pelo menos de acordo com o Aviso n.º 3887-B/2017. Que o documento tenha dois anexos “IV” é apenas um detalhe na incompetência geral.
Portanto, quando se indefere um recurso hierárquico com o seguinte fundamento:
“15. Argumenta o recorrente, que na reserva de recrutamento, será ultrapassado por docentes menos graduados que ficarão nas suas melhores preferências, ou seja, mais próximo da sua residência.16. Ora, não se pode falar em ultrapassagem quando estão em causa dois concursos distintos.”
Portugal com “nota máxima” na prevenção e combate ao branqueamento de capitais
Avaliação do organismo internacional Grupo de Acção Financeira coloca Portugal, a par da Espanha e da Itália, no topo dos sistemas mais eficazes.