Parece que saem da toca a cada dia, com a mesma cartilha. É especialmente grave quando é gente que dirige redacções ou jornais, com carreiras de anos de queda das vendas e da credibilidade e que já teriam tempo para se informar que as coisas não são assim.
São medíocres, mas acham-se no direito de chamar medíocres aos outros.
A resposta final é uma contradição nos seus próprios termos, porque um bom professor define-se por procurar ser sempre melhor. A questão nem faz sentido. Preocupa-se com a concorrência dos medíocres quem está no meio deles. os anselmos, por exemplo. Isto é demagogia rasteirinha, disfarçada de “argumento” por parte de quem, em boa verdade, só é “avaliado” pela fidelidade a “projectos” com pouco a ver com jornalismo a sério.
Antes disso, Anselmo Crespo escreve em piloto automático sem sequer raciocinar. Os professores que ele diz terem errado na “escolha” são os mesmos que diz terem sido testados frente a turmas, estudado, feito exames. Este pessoal nem pensar em condições consegue, nem se apercebendo da sucessão de disparates que fazem publicar. Os professores não são avaliados? prestam um mau serviço? Troquemos um ano de funções que me aparece descansar, trabalhar às horas que me apetece, consultar umas cenmas na net, fazer uns telefonemas e escolher imagens enormes para poupar no texto das “notícias”. Com jeitinho, ser dócil qb para conseguir uns patrocínios publicitários maneirinhos (agora que os zeinais e salgados se foram, as coisas ficam-se pelos mexias e pouco mais, que o bpi é mais espesso).
Sorte nossa que cada vez menos gente os lê. Azar nosso que sejam os proenças, os júdices e aqueloutros “investidores” em projectos para servirem de correia de transmissão.
(e ainda falam do velho o diário)
Simplesmente inclassificável!
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