Ocupei parte das minhas aulas desta semana a aplicar mini-testes feitos no Kahoot e no Quizizz. A uma de 6º e a duas de 9º (há outros em espera…). Não posso negar que foi um sucesso e uma animação. Mas observando de perto, o que mais motivava os alunos e despertava o entusiasmo? O facto de observarem no ecrã a projecção da evolução da classificação relativa de cada equipa. E, por mim, tudo bem, desde que pelo caminho aprendam alguma coisa. Só que este gosto pela competição choca de frente com as teorias fofinhas que nos querem fazer acreditar que a disputa pelas classificações traumatiza as crianças e jovens.
(e, claro, senti-me bués moderno… mesmo quando a rede desatou a crashar e a “desconectar” a partir dos 8-10 pc’s ligados em acesa disputa…)
Eh eh eh… estás top! Graças que por aqui a rede não crasha… também, pudera, é uma verdadeira rede do Norte, carago! E quanto ao trauma… traumatizados andam eles! O que mais importa é mesmo que eles aprendam, que se sintam bem na escola, na sala de aulas e que não comecemos a ouvir… “Porra! Lá vem a velha!… ou o velho!” 😉
Paulo, apaga-me primeiro comentário que me saiu uma asneirada daquelas que não lembra ao diacho!
A mim parece que “asneira” por “asneira”, é a mesma nos dois comentários. 🙂
Ó homem de Deus, os “links” estão trocados.
😆
Era para ver se tinha leitores atentos.
pois…o “desde que” é que trama isso tudo…
Depende… depende… eu não sou nada fanático de um método “mágico”.
Gosto deste tipo de experiências como forma de diversificar as aulas… como o recurso a outras estratégias. Sou um bocado crítico de quem acha que este é o único caminho. É um caminho… que até dá aulas giras, mas que precisa de ser “ensinado” para que fique alguma coisa… lá está… como avaliação diagnóstico ou para detectar o que continua por consolidar é bastante interessante.Verifiquei que questões feitas nos testes em papel que tiveram piores resultados, continuavam com um nível de acerto abaixo do desejável. A seguir, volta-se a esses temas…
Por exemplo… comparar o desempenho dos alunos com os mesmos conteúdos e tipologias diferentes de questões é algo que me interessa. Numa turma, tive um aluno com nee a ficar em 3º lugar num conjunto de 15… e um aluno que é repetente a ganhar dois questionários, enquanto um grupo de 3 alunas, incluindo duas das melhores tiveram dificuldade em adaptar-se à rapidez dos 20-30 segundos.
mas a malta tem aquela tendência para privilegiar a competição e desata a clicar à sorte ou entra naquela de ‘abandalhar’ como forma de divertimento, pelo que concluí que os resultados são inconclusivos.
Ah ah ah… perdoo-te tudo. 😉