Atendendo ao desgaste psicológico que o não exercício de uma qualquer tarefa provoca, vejo como mais justa a tabela apresentada do que a pena de Salomão. Dividir ao meio e repartir com os professores, pode parecer mais justo mas os docentes têm muito com que se entreter enquanto a assessoria autárquica sofre sob o jugo de um ócio ostracizante.
Em reacção à notícia avançada, José Eduardo Martins, que foi candidato a presidente da Assembleia Municipal de Lisboa pelo PSD, que entretanto suspendeu o seu mandato, sugere que “alguém deveria moralizar” a Assembleia Municipal de Lisboa.
“Não deve haver caso igual em todo o país”, diz José Eduardo Martins. “Muitos são os exemplos de tudo o que não devia acontecer. Alguns a raiar o surrealismo como o caso de deputados que eram simultaneamente assessores de si próprios“,
Nah! Fake news!
Os factos alternativos é que os profs é que ganham muito, trabalham pouco e têm muitas férias…
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O Brasil neste momento esta o caos em termos de corrupção no meio politico.
Adivinhem que esta sem receber salários? Os profs claro…
Em governos que gastam dinheiro onde nao devem e onde interessa dar pouca instrução ao povo os primeiros a eliminar são os profs do publico.
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https://www.google.pt/search?q=brasil+professores+sem+salario&prmd=ivns&source=univ&tbm=nws&tbo=u&sa=X&ved=0ahUKEwiy9e6em-zXAhURsBQKHQklCqsQqAIIFA
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Atendendo ao desgaste psicológico que o não exercício de uma qualquer tarefa provoca, vejo como mais justa a tabela apresentada do que a pena de Salomão. Dividir ao meio e repartir com os professores, pode parecer mais justo mas os docentes têm muito com que se entreter enquanto a assessoria autárquica sofre sob o jugo de um ócio ostracizante.
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Já as secretárias podem ter muito a que atender.
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Em reacção à notícia avançada, José Eduardo Martins, que foi candidato a presidente da Assembleia Municipal de Lisboa pelo PSD, que entretanto suspendeu o seu mandato, sugere que “alguém deveria moralizar” a Assembleia Municipal de Lisboa.
“Não deve haver caso igual em todo o país”, diz José Eduardo Martins. “Muitos são os exemplos de tudo o que não devia acontecer. Alguns a raiar o surrealismo como o caso de deputados que eram simultaneamente assessores de si próprios“,
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Esse tal Martins tb é jeitoso !
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