Em diversos tempos, salvo as honrosas excepções que se destacam da norma, a generalidade dos superiores esteve-se nas tintas para as agruras dos básicos e secundários, revelando uma solidariedade nula. Agora, embora não se dizendo a reboque, afirmam-se atentos.
Vamos lá ser sinceros… generalizando à medida das circunstâncias, o que muitos esperam é que, ao contrário dos básicos e secundários, os governantes da área tenham de regressar às Universidades e também queiram ver a sua vidinha organizada. A aposta foi sempre, de forma “superior”, no soft power. E nas críticas ao que vem de “baixo”.
Sim, há excepções… já o escrevi lá em cima. E nem todas resultam de alinhamentos partidários.