Centeno foi cooptado pelo Ecofin/Eurogrupo naquela estratégia conhecida de sedução dos que podem desalinhar um pouquinho mas são, no fundo, compinchas que só querem ser reconhecidos pelos “pares”. A geringonça assustou até ao ponto em que se percebeu que a “responsabilidade” é coisa muito querida aos tugas que querem ser bem vistos lá fora. Agora que se está já em rampa de partida para a campanha eleitoral de 2019 e começam a apertar algumas reivindicações temerosas dos “radicais”, a Europa recompensa o “responsável” Centeno que, em contrapartida, não pode “responsavelmente” presidir a um órgão do qual possa discordar dos princípios básicos. A escolha de Centeno é uma forma de prisão para Portugal e, de modo pouco subtil, um apoio evidente à manutenção de Costa no “caminho certo”. Como tantos outros, Centeno vai querer ser um “bom aluno” e (qual professor chegado a um gabinete de uma direcção-geral que começa logo a defender os interesses “superiores” da Educação contra os “corporativos”) defender os interesses da “Europa”, da “estabilidade, etc e tal.
(para qualquer eventualidade o nosso bilderberg man também já cooptou aquele que quer ver “responsavelmente” a presidir ao PSD…)
Está claro.
Alguém duvida?
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Um exemplo da aplicação da teoria do caos:
Os incêndios já deram uma cacetada na progressão na carreira e agora com o ministro na presidência do eurogrupo, foi criado o pretexto politico ideal para enterrar definitivamente qualquer despesa salarial porque tem de dar o exemplo…
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Veremos o PS de Costa a desviar-se para a área política do PSD?
Como reagirá o PS a isso?
Dará azo às esquerdas para romper com justa causa?
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