Desde 2005 que o plano de grande parte do PS passa por aqui:
Paulo Trigo Pereira parece não ter percebido até hoje – e se ele não percebeu o que esperar de tantos outros – que a criação dos “titulares” foi mais ofensiva do que a própria add. Pronto… é a minha opinião. Vale o que vale, mas parece-me que vale mais do a de quem olha de fora com preconceitos “superiores”.
Se querem que tenhamos uma carreira como a dos “superiores” também podemos ter a sua carga horária semanal?
Keine Ahnung!
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É que ele não há mesmo paciência para tanto think tank e experts……
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Seria bom investigar primeiro qual a carga horária semanal do ensino superior e como está distribuída! Atenção que a investigação ocupa um lugar muito importante …
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Posso sorrir? 🙂
É que eu conheço razoavelmente bem essa matéria.
Se me derem 16 horas de investigação sem picar o ponto e 10 de aulas (estou a ser generoso…) não se fala mais nisso.
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Concordo que possa acontecer na área das humanidades, por ex.mas nas ciências nomeadamente nas engenharias, …e eu tb sei do que estou a falar…🙄.
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A dicotomia Ciências/Humanidades dá sempre jeito para amesquinhar as segundas. E nem é por eu achar que publicar 10 variações do mesmo estudo em revistas digitais em várias línguas seja sinónimo de “produção científica”.
O problema é o tipo de investigação e a sua relevância.
Acredito fervorosamente em excepções.
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Apresento as minhas humildes desculpas mas, nunca pensei que o meu comentário fosse interpretado de forma tão negativa! Não fui clara, admito!
Não me vou alargar mas apenas tentar esclarecer que quem faz investigação em Ciências tem de estar presente em laboratório, muitas e muitas horárias ao contrário das Humanidades que pode fazê-lo em casa, por ex. ou numa biblioteca…Quanto à carga horária é cada vez maior…a gestão de professores é completamente diferente do ensino básico e secundário como o colega sabe, tão bem ou melhor do que eu! Há departamentos em que a média de idades dos docentes ronda os sessenta anos, por não haver novas admissões ou serem mesmo muitos raras. No entanto as horas letivas têm de ser atribuídas!
Quanto aos comentários de não comparecerem nas horas de receber, acompanhar alunos
e outras situações …desconheço esses atitudes, até porque os alunos avaliam os professores…e estes parâmetros são importantes.
É a minha opinião baseada numa realidade bem próxima!
Fico por aqui!
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Na área das humanidades? Xcelente exemplo,como sempre…
Estes herdeiros renascentistas,ou qualquer trsmpa dessa,são uns idiotas.
E os senhores profs que têm horas para acompanhar,receber,aconselhar alunos e ao trabalho dizem:não compareço? Prestam satisfações a quem? Deve ser ao livro de ponto…
A frase final do texto, doPaulo, é moooortal!
Subscrevo.
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Nem mais! “Se querem que tenhamos uma carreira como a dos “superiores” também podemos ter a sua carga horária semanal?” está muito bem questionado, porque no Sup trabalham com jovens adultos e no básico e secundário trabalhamos com crianças e jovens até aos 18 anos. Por esta razão, deveria acontecer o contrário: menos alunos, melhores condições de trabalho, menos tempo de permanência em ambiente escolar para os alun@s do básico e secundário e cumprimento das 35h horas NO LOCAL DE TRABALHO para @s docentes. E também não nos assuta a “publicação” de boas práticas ou a divulgação de projetos de sucesso. Isto vale quanto no EBS atualmente??
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E já agora o salário dos profs do ensino sup.
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