… que a meio de Dezembro ainda andam a aprumar as coisas para a “operacionalização” do descongelamento anunciado com parangonas para dia 1. Com plataforma electrónica e tudo, ainda para estar pronta “oportunamente”, para os directores preencherem. Com todos estes atrasos e o amadorismo a que temos estado habituados, deve aparecer tudo em versão beta.
As declarações da criatura valem mais do que muita conversa da treta e estudos sociológicos sobre este sítio que é o melhor destino turístico do mundo, apesar de grande parte dos indígenas serem uns labregos (uns chegam ao governo, outras sacam milhões).
(imagem retirada do mural de Aline de Beuvink)
O Arlindo publicou a coisa. Ainda fui a correr ver se tinha recebido alguma coisa, mas, aleluias, nada.
(entretanto, a AC mandou-me uma cópia: Descongela)
Há quem tenha dias cheios com muito que fazer, agitação, ruído, e precise de algum repouso ou mesmo – ousemos! – um pouco de silêncio para retemperar o sistema.
E há quem tinha dias de trabalho chatos, rotineiros, pasmacentos, que precisem de muita gritaria, correria ou mesmo uns acessos de berbequim e martelo ao anoitecer para se animar.
O único problema é quando coincidem em espaços próximos. Sim, já sei, ando a precisar de férias da malta humana, pois a casa do salgado ainda não foi a hasta pública.
É o meu conselho para quem, após anos a dar aulas a certos alunos/turmas, ainda tem “medo” de dar esta ou aquela nota.
Não há mesmo pachorra nenhuma para dúvidas existenciais e metafísicas transcendentais em tempos de sonhos, azevias e coscorões.
O Meu Quintal 