Ainda não terminou a dos policiais escandinavos (caramba, são mesmo muitos, aquilo de pouco tempo de sol nota-se bastante), muito menos a das séries de banda desenhada da Image (ou por cá das publicações da G. Floy), mas voltei aos muito portáteis poches com as crises existenciais d@s frances@s e outros temas. São baratinhos, lêem-se depressa e andam melhor encadernados que alguns paperbacks ingleses.