É verde na mesma, mas tem a vantagem de não sofrer com viroses virtuais, encravanços de discos ou problemas nas nuvens (como acaba de acontecer a um meu velho colega que deixou de ter acesso a todos os seus dados sobre os alunos por os ter apenas em suportes digitais). Há uns dias, quando estava naquele ritual patusco da auto e heteroavaliação, ao verem-me escrever num caderno, umas alunas de uma turma de 9º ano perguntaram-me se eu ia usar as tabelas de excel.
Eu disse que sim e mostrei-as. Não são muito legíveis para novatos no método, mas são muito fiáveis.
(garanto que estes suportes arcaicos dão para um ano, no mínimo…)
Também sou (quase) assim tão conservador.
No dia em que eu deixar que um nojo de uma folha de cálculo (ou lá como se chama a isso) avalie os meus alunos, nesse dia deixo de ser Professor de Filosofia e passo a ser um mero instrumento acéfalo. O que nunca aceitarei. Logo, nunca usarei tal porcaria.
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Paulo, segundo a lógica do meu burgo (burro), se não excelas, não és professor. Interessa parecer e não ser. Interessa a forma e não o conteúdo. Tristes tempos estes. Tirem-nos deste filme!
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Ele há o plano A, o B e até o C.
Tenho sempre o plano X, em papel, riscadinho e mal apresentado. Mas tenho.
O teletransporting para o séc XXI falha que se farta.
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O meu por acaso é azul!
Quando me vêm com o Excel ameaço com o SPSS. É como se apontasse uma arma às partes baixas e lá me deixam passar…
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🙂
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e máquina de escrever? isso é que é 🙂
Dá o salto pá e usa a nuvem 🙂
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Prefiro BIC Laranja. Às vezes BIC Cristal.
São duas escritas à nossa escolha: BIC Laranja para escrita fina, BIC Cristal para escrita normal.
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