Contam-me que num agrupamento com vista para o Sado foi eleito como Presidente do Conselho Geral um elemento ainda em funções no Conselho Pedagógico. A ser verdade (no site oficial não está a composição actual do CG, apenas a do CP onde consta o dito nome), mesmo que cesse funções agora, a situação já é irregular. Como são possíveis coisas destas em escolas premiadas por “boas práticas”? Falta de controlo interno do cumprimento da legislação, cumplicidade ao nível da direcção executiva e o poder de um lobby muito específico com fortes relações com o poder central.
(e cheira-me a coisa parecida em outro agrupamento próximo, mas pode ser apenas uma impressão)
Mas nada disto interessa, porque o que interessa mesmo é ser flexível e autónomo e ter as pessoas certas nos postos certos.
(já a mim os serviços centrais pedem actas assinadas para confirmar se tudo está regular e tal…)