É ultrapassar o primeiro minuto e meio.
Dia: 31 de Dezembro, 2017
Balanços de 2017 – Política(s)
Why 2017 was a Philip K. Dick dystopia
Dick was terrified by things like Photoshop that could obscure the barrier between truth and fiction.
74 Things That Blew Our Minds in 2017
The Atlantic’s science, technology, and health reporters learned a lot this year.
The Best New Yorker Visual and Interactive Stories of 2017
The 2017 Progressive Honor Roll
Resistance was the watchword this year. These honorees not only refused to go backward; they challenged old orthodoxies.
In Case You Missed Them, Here Are Some Cool Environmental Stories from 2017
The Paris Climate Agreement, the Keystone XL pipeline, and, of course, Trump.
The Best of 2017
Previsões para 2018 – 6
Não vai mudar grande coisa em relação a 2017. O “velho paradigma” comunicacional continuará, com governantes em exercício ou pretéritos a reclamarem a justeza das suas políticas sempre que algum indicador melhore, culpando-se a falta de formação dos professores para isto ou aquilo quando nem tudo correr bem. Continuar-se-á a jogar no curto prazo eleitoralista, com muita vaidade à mistura para apresentar obra. Os procedimentos essenciais que asfixiam o quotidiano docente sem qualquer vantagem para os alunos não mudará. As poupanças serão feitas à custa do factor humano (alunos, pessoal docente e não docente) enquanto nos bastidores há quem ganha com os grandes negócios, mesmo se a Parque Escolar já não é a festa que foi. Os corredores vão-se enchendo regularmente de assessorias e consultorias e encomendas a especialistas para provar que uma política com 2 anos teve efeitos desde há 4. A avaliação das políticas continuará a ser feita em causa própria com encomendas a preceito. A OCDE aparecerá sempre que necessário. As coisas “extraordinárias” continuarão a existir para ocultar seleccionadas. Os “actos discricionários” continuarão a fazer a regra das coisas. Os oportunistas continuarão a beijar a fazer beija-mão em troca de umas honrarias passageiras e os “projectos” serão o velho mantra de parcerias seleccionadas a dedo para serem apresentadas como boas práticas. Do nevoeiro, regressarão referências à escola da ponte a par da necessidade da educação servir a economia, num misto inconsistente de escola que já foi moderna e agora quer parecer modernaça. As tecnologias serão evocadas como a salvação, enquanto a rede informática de grande parte das escolas não aguenta um quizz com 15 computadores em simultâneo. Em boa verdade, nem as moscas mudam. Apenas envelhecem no seu posto.