For Trump, Book Raises Familiar Questions of Loyalty and Candor
We already know the alarming truth about Trump. Michael Wolff’s book just confirms it
Michael Wolff’s book leaves breadcrumbs for Mueller to investigate
Mas agora não me apetece desenvolver muito o que penso de alguém que quer chegar a generala numa instituição e carreira em que desrespeitou as regras de funcionamento e avaliação.
Maria de Lurdes Rodrigues formalizou a sua candidatura a uma instituição de ensino que nunca foi dirigida por uma mulher. A ex-ministra dá aulas no ISCTE e o seu último processo de avaliação causou polémica. O não preenchimento das plataformas de avaliação teve como consequência a atribuição de uma nota de desempenho negativa.
(há realmente gente com uma vergonha na cara e coerência inversamente proporcionais à ambição… mas se for escolhida o isczé terá linha directa para muitos apoios junto dos poderes que estão, reforçando o seu papel de braço académico armado do ps… e esse é um argumento poderoso…)
(fotos de Tiago Miranda no Expresso de 5 de Julho de 2008)
Passemos adiante o facto, para mim algo anómalo, de estarem online num espaço oficial queixas com detalhes muito específicos acerca de pessoas e instituições (incluindo casos em que não se sabe sequer se a queixa tem fundamento). Acreditemos que é esta a transparência que falta em outras áreas da governação.
Concentremo-nos no facto de, depois de mais de dois anos em exercício, ainda se ter a designação errada de um ministério que, na realidade, são dois no actual governo. Com tanto ajuste directo para coisas informáticas, não há ninguém que dê um retoque no frontispício?
Há quem ache que a diversificação de estratégias e ferramentas no processo de ensino/aprendizagem (sim, gosto de usar este termo… é do pouco que em mi reside de eduquês standard) é algo a ser feito apenas a pensar no interesse dos alunos e na forma de os seduzir para os conteúdos a leccionar.
Sim, concordo com isso a 50%, talvez 40%. Porque 50% a 60%, no meu caso, é para combater o meu próprio tédio, que se acumula se levar anos a fazer as mesmas coisas, da mesma forma.
(não confundir com o apoio a mudanças de programa a cada semi-mandato)
A minha adesão a muitas das novas tecnologias e programas que não passam – na expressão feliz de um colega – de variações do powerpoint com esteróides ou a ferramentas de avaliação online é uma estratégia para manter vivo o interesse em transmitir pela enementésima vez determinados conteúdos, em especial aqueles muito chatos. Sei que hã quem adore a segurança das rotinas, mas não é bem o meu caso.
Até porque o que observo de forma directa, por exemplo na aplicação dos quizzes, é que o entusiasmo dos alunos tem uma curva de crescimento limitada e um período de adesão que se reduz drasticamente se eles começarem a sentir que apenas se repete a “novidade” (tornando-a apenas uma nova rotina). Ou então que a parte mais interessante é – pasmem-se alguns teóricos da natural apetência dos alunos pelo trabalho cooperativo e desafeição pela competição – a evolução dos scores e da classificação (intermédia, final) do que acaba por ser um jogo num sentido tão competitivo como qualquer modalidade desportiva com direito a medalhas (não é por acaso que alguns dos programas investem exactamente na parte gráfica do aspecto competitivo).
Mas para perceber esse tipo de reacções e comportamentos é preciso estar nas salas de aula, dia após dia, semana após semana e observar com atenção o que se passa e ter a noção do momento em que o regresso a uma aula tradicional – mesmo que com esteróides visuais/sonoros à distância de um clique – representa uma lufada de ar fresco.
E somos nós, professores, que devemos ter a noção do que é mais adequado a cada momento ou sequência de ensino/aprendizagem (ou avaliação).