E dos mais insistentes e impertinentes. As promoções e campanhas dos cartões de crédito, beneficiando do acesso bancários aos nossos dados, transformam-se em múltiplos telefonemas diários a oferecer este mundo e o outro em troca de nada, a acreditarmos no que nos dizem e desde que não consultemos as letras pequenas. Por muito que se comunique a indisponibilidade para o efeito todas as vezes, que se façam as cruzinhas nos quadrados devidos, que se bloqueiem os números sucessovos a partir dos quais funcionam os call centers, o assédio diário é insistente, hora a hora. Eu sei que do outro lado está alguém que só ganha alguma coisa se conseguir preencher a quota diária de contactos concretizados e de propostas aceites, mas há qualquer coisa a falhar fortemente num sector que anda em busca de sacar todo e qualquer tostão que pode para tapar os buracos mal parados, com comissões exorbitantes para usarem o nosso dinheiro. Aquele que já é mais do que espremido para pagar os milhares de milhões que resultaram do descalabro de uma banca nacional endeusada por tantos que continuam por aí a dar conselhos.
e os (as) desgraçados(as) dos ‘colaboradores(as)’ lá têm de ‘endrominar’ à grande, informando que não há vinculo obrigatório nem custos: tudo gratuito e sem entraves.
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