É um tema a desenvolver com maior detalhe. O daquelas pessoas, a começar por especialistas e “peritos” (os meus preferidos) nas críticas à avaliação dos alunos e às práticas que consideram de “treino” dos ditos para provas ou exames. Mas que depois querem tornar obrigatória a entrega de matrizes hiper-específicas para os momentos mais formais de avaliação, remissão para as páginas do manual (que também gostam de criticar) onde estão os conteúdos em apreço e ainda as aulas que foram dadas sobre os temas.
(tudo com cobertura da actual equipa política do ME que amplifica para a esfera pública a parte do combate ao “treino” dos alunos, mas que pelas “vias competentes” aconselha vivamente nos bastidores a “monitorização” do processo de avaliação por parte dos professores)
E ainda rematam falando que confiam nos professores e que a autonomia das escolas nunca foi tão grande.
Encaixar tanta hipocrisia em 8500 caracteres vai ser um bom desafio ao poder de síntese, sem perda de alguns exemplos “impressivos”…