Pois…

Ou seja, as escolas podem generalizar com base em experiências recomendadas (será grave se conjugarem com obsessão os verbos reunir, articular, registar, normalizar e quiçá imprimir e observar em “pares de oportunidade“) que a implosão organizacional pode ser novamente uma questão de tempo.

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(eu acho que já andamos implodidos há uns tempos…)

Intimidação?

Este post do colega Duílio no 1º ciclo levou a que ele fosse objecto de um processo movido por um corajoso colega e líder sindical da 1ª linha da luta de gabinete (e nada de sala de aula). Prestou hoje declarações na qualidade de arguido por ter transcrito um relato e declarações divulgadas num grupo do facebook, confirmadas por mais do que a autora da publicação em causa.

Com camaradas e líderes da “luta” deste calibre, não precisamos de inimigos. E não me falem em “difamação”, porque eu gostaria de saber o que foi feito para que o conteúdo do post fosse corrigido, caso contenha conteúdo incorrecto. Ou se o objectivo foi mesmo o de querer intimidar alguém.

Zepov

(no que ao grande líder sindical diz respeito, provavelmente a sorte/habilidade é dizer muito disparate em off e valer-se disso… ao contrário de quem assume do princípio ao fim aquilo em que acredita, sem máquinas organizacionais a funcionar como “muralha d’aço”)

 

Aqui Haverá “Arraia-Miúda” Bem Relacionada no Mundo Político e Mediático

… para produzir “informação” amiga e decisões favoráveis. Não é por acaso que são estes os nomes que “desaparecem”. Mas aposto singelo contra triplicado em como vemos as caras deles com frequência. Ou lemos os nomes.

A conta do saco azul manteve, além disso, um total de 96 avenças mensais em que não registou qualquer informação sobre os seus beneficiários. Nem nomes de pessoas, nem nomes de empresas ou offshores nem números de conta de destino. Mais de 30 dessas avenças invisíveis ultrapassavam os cinco mil euros por mês.

Money3

Em Busca da Coerência Perdida – 2

Se @s alun@s devem estar preparad@s para a cada momento demonstrarem as competências desenvolvidas, porque querem que marquemos de forma rígida e estática os momentos em que as devem aplicar? Não será para “treinarem” para o dia e hora do “jogo”? Ou está é uma questão demasiado complicada para certas mentes adestrad(or)as?

Duvida

(nunca me hei-de esquecer de uma “formação”, quase com 20 anos, quando esta moda da “autonomia” e “gestão flexível do currículo” surgiu, em que um arauto da “flexibilidade”, perante uma plateia de professores, não admitia questões antes de despejar a apresentação formatada… porque ainda perdia o carreiro das “ideias” e era a desgraça… se calhar, é dos que ainda andam por aí… a pregar o que não sabe praticar)