Se o tempo durante o congelamento continua sem contar para a progressão na carreira, descontando fazer-se o relatório anual de auto-avaliação para efeitos de arquivo, que moralidade há para andar a pedir aos professores que apresentem avaliações e formação nesse período? Se entre 2011 e 2017 (ok, estou a deixar o período de 2005 a 2007 de fora por comodidade) tudo esteve parado e esse tempo não conta, como é exigível que tenham sido feitas avaliações e formações para efeitos da progressão que não existiu?
Estou baralhado. Ou melhor, não estou nada baralhado. Estou é a achar isto para além do reino da palhaçada. E estou a pensar em especial no acesso aos escalões com direito ao privilégio das quotas.
Truques e miserabilismo…
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Se os professores apresentaram relatórios e pagaram formações a que não estava obrigados é porque gostam assim. Se o ME não acrescentasse algo desiludia-os.
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Concordo.
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1- Há quem tenha apresentado sempre relatórios anuais como mero registo do que foi realizado nesse ano. É o meu caso, Como forma de me organizar e de não haver “inverdades” quando for necessário apresentar qualquer informação;
2- Há quem tenha continuado a fazer formações por várias razões. Eu fiz as que me interessaram, sendo que o “interesse” não foi devido ao conteúdo das acções mas sim ao facto de não serem pagas , de serem realizadas na escola e outras variáveis, nomeadamente o que se pretendia do trabalho final e em que condições.
São modos de cada um se organizar. Tenho tudo registado. E está tudo no meu processo individual.Várias vezes tenho consultado o meu registo biográfico para ver se faltava alguma coisa.
Esta é a minha carreira profissional ao longo de 39 anos. Querem menosprezá-la e aldrabá-la. No que me diz respeito, tenho tudo registado.
E, quando algo não bate certo e tenho dúvidas, vou ao SPGL para ser informada e agir .
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Pois, tudo registado…,mas para que serve esse registo?
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