Chegou a generala, aquela que se recusou a fazer a avaliação legalmente exigida na instituição na qual lecciona e de que agora é reitora. Seria um acto de rebeldia coerente, se a pessoa em causa não tivesse sido implacável nas medidas de repressão sobre quem contestava a avaliação que ela lhes impôs. Contestação baseada nos mesmos argumentos: “a avaliação de desempenho não é, nem pode transformar-se, num mero processo burocrático e administrativo”. Quanto ao mais, basta comparar a escassa produção científica da senhora doutora nas décadas antes de ser ministra e o que passou a produzir (quase sempre como coordenadora/orientadora) em pouco mais de meia dúzia de anos depois do seu desempenho político.
Há quem ache que lhe dedico uma animosidade acima do razoável, mas a verdade é que são poucas as pessoas que aceitaram testemunhar contra mim em tribunal, mesmo se esse prazer lhe foi negado por manifesta falta de fundamento do processo inventado por um dos seus pontas de lança na imprensa de então.
E por isso mesmo anotei, com o devido desdém, embora sem grande surpresa, diversos likes que vi no anúncio da candidatura.
(não tenho qualquer dúvida que chegará mais alto… quanto ao isczé, não tenho qualquer dúvida que acederá com muito maior facilidade e rapidez a fontes de financiamento para muitas das suas investigações)