A elevação de crenças e estilos de vida de grupo/facção a políticas públicas começa a avolumar-se e a ameaçar a sério a credibilidade de uma Educação Pública de qualidade. Ou alguém acredita que um Ensino Básico com passagens administrativas e um Secundário para encher tempo, deixando às Universidades a responsabilidade pelo acesso aos seus cursos, é algo mais do que uma escolaridade obrigatória para os “coitadinhos”, da qual fugirão todos aqueles que pretendam uma formação pré-universitária de qualidade e consigam vaga num velho “liceu” de topo (se possível requalificado pela Parque Escolar) ou em colégio de prestígio a pagantes?
O pior serviço que se pode prestar à Educação Pública é nivelá-la pelo denominador comum mais baixo, achando que o “sucesso” estatístico e muita retórica politicamente correcta sobre pseudo “igualdades de oportunidades” engana alguém.
(para quando a equitação, esgrima e yoga num currículo destinado à formação integral dos jovens? e olhem-me que os lavores, a economia doméstica e a puericultura nunca fizeram mal a ninguém…)
Ainda há esperança!
https://duilios.wordpress.com/2018/02/20/ainda-a-esperanca-da-resolucao-dos-problemas/
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Totalmente de acordo! Já ando a dizer isto há um bom par de anos, apesar das discussões e quase zangas para a vida, dentro de uma família que se disse sempre de “esquerda”. Seja lá o que isso for!
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Acho que seria mais, PS/Bloco,uma Aliança Para Acabar de Vez com a Educação Pública de qualidade e PSD/CDS ,uma aliança para Acabar de Vez com a Educação Pública (não tiveram foi tempo ).
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Concordo.
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Sobra-nos o PCP? :O
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…a escola é um depositário de crianças (e os pais gostam) cercado de grades, entregues ao crescimento que o smartphone lhes dá (e os pais deixam), onde passam o tempo a esquecer coisas que não gostam (e os pais deixam) como a matemática, numa língua que já não entendem muito bem!
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