12 opiniões sobre “A Ler

  1. Os decisores políticos e no que concerne às políticas públicas que tutelam são inimputáveis em termos de responsabilidades. Na educação haveria de sobrar para quem a responsabilidade sobre eventuais resultados menos positivos? Para os professores, claro, que também em muitas circunstâncias e por sua vez vão delegando nos pais. Também é verdade que quando a coisa corre bem o sentido de atribuição de responsabilidades inverte-se, deixa de ser externa e passa a ser interna.

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  2. É preciso uma grande paciência para trocar umas palavras sobre o assunto sobre educação e políticas de educação e mais o resto……

    Almoçando hoje para os lados da margem sul com muitos militantes do PS, foi um fartote de informação suplementar sobre MLR e mais sobre a desgraçada agenda educativa do PS.

    Resultado: No final todos/todas (nenhum era professor) concordavam com a luta dos professores e com os motivos dessa luta.

    Um dos presentes, já sem muito a argumentar, lá foi buscar o Mário Nogueira, que não trabalha e não faz nada na vida…..adiante…..e é um “chato” e blá blá…..

    Por sorte lá estava um trabalhador da Auto Europa que conhecia bem a importância dos sindicatos na Alemanha do sector. A sua participação nas mesas de conversações da empresa não se questiona. E parece que ninguém questiona o nº de anos que não trabalham no sector, nem esta necessidade para conhecerem o sector.

    Foi um bom almoço.

    Esclarecer, esclarecer sempre…….

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    1. Não conheço nenhum líder sindical na Auto Europa que tenha estado 30 anos sem trabalhar na empresa.

      Na Alemanha há muita coisa com o mesmo interesse do chocroute e do eisbein. Tipo ensino vocacional, mau no tempo do Crato.

      Mas isso sou eu que, na margem sul, até já jantei em adega muito apreciada com um certo sindicalista profissional.

      Pensamentos soltos, contra tuberculices pavlovianas, tipo futebol.

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    1. E veja-se o que fez, mal largou o cargo…

      Quanto ao Carvalho da Silva, não percebi bem qual era o argumento. Penso que não existe, será apenas um facto do género: O Torres Couto esteve não sei quantos anos à frente da UGT e começou a trabalhar não sei quantos anos antes.

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  3. Já o…..

    “Quando apresentou a sua candidatura à liderança da UGT, Carlos Silva reconheceu ao diário As Beiras que pediu autorização a Salgado para assumir o cargo de líder da central sindical. ”

    High 5!!

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