Mesmo por aqueles que nunca percebem nada para além da vulgata que os mandaram papaguear e com quem é praticamente inútil tentar debater seja o que for.
Why is accountability always about teachers?
Mesmo por aqueles que nunca percebem nada para além da vulgata que os mandaram papaguear e com quem é praticamente inútil tentar debater seja o que for.
Why is accountability always about teachers?
Os decisores políticos e no que concerne às políticas públicas que tutelam são inimputáveis em termos de responsabilidades. Na educação haveria de sobrar para quem a responsabilidade sobre eventuais resultados menos positivos? Para os professores, claro, que também em muitas circunstâncias e por sua vez vão delegando nos pais. Também é verdade que quando a coisa corre bem o sentido de atribuição de responsabilidades inverte-se, deixa de ser externa e passa a ser interna.
GostarGostar
É preciso uma grande paciência para trocar umas palavras sobre o assunto sobre educação e políticas de educação e mais o resto……
Almoçando hoje para os lados da margem sul com muitos militantes do PS, foi um fartote de informação suplementar sobre MLR e mais sobre a desgraçada agenda educativa do PS.
Resultado: No final todos/todas (nenhum era professor) concordavam com a luta dos professores e com os motivos dessa luta.
Um dos presentes, já sem muito a argumentar, lá foi buscar o Mário Nogueira, que não trabalha e não faz nada na vida…..adiante…..e é um “chato” e blá blá…..
Por sorte lá estava um trabalhador da Auto Europa que conhecia bem a importância dos sindicatos na Alemanha do sector. A sua participação nas mesas de conversações da empresa não se questiona. E parece que ninguém questiona o nº de anos que não trabalham no sector, nem esta necessidade para conhecerem o sector.
Foi um bom almoço.
Esclarecer, esclarecer sempre…….
GostarGostar
Não conheço nenhum líder sindical na Auto Europa que tenha estado 30 anos sem trabalhar na empresa.
Na Alemanha há muita coisa com o mesmo interesse do chocroute e do eisbein. Tipo ensino vocacional, mau no tempo do Crato.
Mas isso sou eu que, na margem sul, até já jantei em adega muito apreciada com um certo sindicalista profissional.
Pensamentos soltos, contra tuberculices pavlovianas, tipo futebol.
GostarGostar
“Não conheço nenhum líder sindical na Auto Europa que tenha estado 30 anos sem trabalhar na empresa.”
Gostei desta.
GostarGostar
Carvalho da Silva: foioi a cara e a voz da CGTP durante 25 anos, mas iniciou a vida sindical há mais de três décadas.
GostarGostar
António Teodoro: mais de 15 anos à frente do SPGL
GostarGostar
E veja-se o que fez, mal largou o cargo…
Quanto ao Carvalho da Silva, não percebi bem qual era o argumento. Penso que não existe, será apenas um facto do género: O Torres Couto esteve não sei quantos anos à frente da UGT e começou a trabalhar não sei quantos anos antes.
GostarGostar
Torres Couto. Fundador da UGT, abandonou a central em 1995, por causa do chamado processo do Fundo Social Europeu.
GostarGostar
O Carvalho da Silva ainda antes de sair da CGTP foi para professor catedrático convidado na Lusófona.
:-).
GostarGostar
Já o…..
“Quando apresentou a sua candidatura à liderança da UGT, Carlos Silva reconheceu ao diário As Beiras que pediu autorização a Salgado para assumir o cargo de líder da central sindical. ”
High 5!!
GostarGostar
Um destes dias ainda coloco aqui a publicidade ao camarada candidato ao SPGL (tendência nogueirista colectivista) que agora vende casas para a (capitalista) REMAX
GostarGostar
Over and out.
Estou farto de quem reage só com base na cor da camisola.
(o que haveria a dizer sobre malta sindical do centro ortodoxo, drec e colégios privados…)
GostarGostar