A sério, pensava que fazer ditados era algo antiquado e pedagogicamente oitocentista. Parece que se for com a voz num zingarelho já é uma metodologia avançada e premiadas. Ou seja, muda-se o meio com que se faz, mas não o “paradigma”. Cá para mim, se o pessoal passar a fazer a tabuada num ecrã daqueles todos planos e transparentes já passa a ser pedagogia do século XXI.
Eliminar as tarefas repetitivas dos professores e flexibilizar o horário de trabalho dos alunos não me parece que seja das piores coisas. O professor diagnosticará os problemas que levam ao insucesso e apontará as soluções. Tal como o médico também não faz o remédio (quem o produz é uma máquina), apenas o receita após avaliação do paciente. E mesmo nisso já vai sendo substituído por máquinas.
Não serão ainda avanços no processo de transmissão do conhecimento mas esses estão a ser feitos mais rapidamente no domínio da AI e da machine learning do que na psicologia e neurociências.
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O que eu coloquei em causa foi a questão do “paradigma” pedagógico..
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Qual das duas tarefas, ditado manuscrito ou datilografado, induz mais “competências”?
…das tais que aumentam a adaptabilidade dos alunos no seu futuro…
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Nenhum deles.
O corrector ortográfico do word já corrige os erros, pelo que o recurso à tecnologia, nesse particular, é algo redundante.
Mas não era isso que eu questionava.
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pois eu aposto no ditado manuscrito… nem que seja pela caligrafia…exigência de motricidade fina…
e haverá mais vantagens…
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Obviamente, eu também prefiro o manuscrito.
Mas não é porque prepara para o século XXI. 🙂
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Preparar para o séc. XXI? O que é isso de séc. XXI, em que consiste? Vamos todos ser transportados para Marte e precisamos de aprender a não-respirar?
Parece que já não vai ser preciso pensar, só assim umas coisas-e-tal-soft-transverso-diagonais!
(Daqui podemos certamente aferir a qualidade e o vácuo que reina sobre o pensamento de certas criaturas, absolutamente incapazes de algo que não seja repetir a cartilhao oficial-de-onde-sopra-o-vento ou uns chavões encontrados no fundo do caixote do lixo)
Alguém tem para aí uma bola de cristal que me possa emprestar, sff?
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Que mais irá acontecer ?
Essa do zingarelho tecnológico representa enorme avanço.
Ideia a premiar .
🙂
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Considero fundamental , o desenvolvimento de uma boa relação aluno/zingarelho/aluno para os objectivos serem devidamente alcançados.
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A relação zingarelho/janela da sala no 1º andar/chão também é de aprofundar.
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voltamos sempre ao George Platen do Azimov…:)
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Não gosto é do nome.
Dic2me ?
Vamos lá …melhor ainda , muito mais inovador… 🙂 )
Write4us !
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😀
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Botaíletra. Mais multicultural.
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Por isso é que mudaram de nome… “Pirilaus para mim” será outro segmento de mercado 🙂
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