Num Agrupamento”Flexível” Perto de Si

Daqueles “inovadores” desde o primeiro momento, com puffs e rodinhas mail’as visitas de dignitários para fotos na imprensa, mas depois sem aquilo que permite comprar melões.

RedeRifas

(e depois querem-me convencer que, coiso e tal, isto por cá vai ser uma maravilha de não sei quê, como se fossemos muito escandinavos, só porque há quem faça viagens a países ricos e que não têm pinhos e bavas em cada esquina a sugar o tutano…)

26 opiniões sobre “Num Agrupamento”Flexível” Perto de Si

  1. Engraçado… e o €€€ para os prémios vem de onde ?? o orçamento do Agrupamento foi mal elaborado ?? ou só há €€€ para fantochadas ??

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  2. Alguém imaginaria os médicos – num hospital – a venderem rifas para adquirir qualquer coisa? Alguém imaginaria os engenheiros a venderem rifas para comprar algo que compete à entidade onde exercem? Alguém imaginaria os juízes a venderem rifas para o tribunal comprar papel? Alguém poderia imaginar um economista no ministério tal a vender rifas? Alguém imaginaria os advogados a venderem rifas para custear fosse o que fosse? Senhores professores: imponham-se; não permitam que qualquer imbecil ouse rebaixar a classe; encarem a pueril proposta como ofensa; lembrem-se que são tão qualificados como os profissionais citados; façam-se respeitar.

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    1. A IGE nunca visita as escolas. Sò se sair nas notícias e lá forem obrigados. Nem com queixas. Conheço uma escola onde houve imensas queixas de pais e professores e nada aconteceu. A IGE e o MEC já não são nada comparando com antigamente. Havia profissionalismo e competência. Agora? Está à vista.

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  3. A # maria disse tudo.
    O director é apenas mais um. Os culpados são os professores que alhinham nesta tristeza. Falta pouco para lavarem o chão, vidros,fazer turnos para servir no refeitório…e quem sabe preparar as refeições. Cada macaco no seu galho… quem muito se baixa…
    Lamento apenas que os colegas ” normais” sejam envolvidos nesta miséria.

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    1. Não concordo. Lamento. O diretor não é apenas mais um, é o comissário político. Está ao serviço do dono do e… para todo o serviço. É ainda de lamentar que boa parte dos professores não tenha percebido que este modelo de gestão destruiu o ambiente de trabalho nas escolas e está a fomentar, de forma assustadoramente crescente, o esgotamento físico e psíquico dos docentes. Os diretores sentem-se, e são, impunes, a ige não existe não existe e eleições, que teriam um papel regulador, também não… logo…
      Nota: se não fosse para isto, por que teriam, em plena crise, os diretores sido aumentados em 100%(!!!!)?

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      1. Certo .
        Mas se os professores ” abrirem a pestana ” , os diretores só chegarão até … onde os deixarem chegar.
        Desconfio/APOSTO que a sugestão ( proposta ) ” Vamos construir uma rede ” foi iniciada por alguns colegas nossos.
        Momentos de tirar fotos e há aqueles que gostam ( necessitam ,etc ) de ficar bem nas mesmas.
        Mais papistas que o Papa …

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  4. ” O ideal para os genuínos medíocres seria um mundo em regressão, em declínio, para poderem, num dado ponto do plano inclinado — sem qualquer dor, no seu estagnado marasmo humano — emergir como elite.” Luís Costa

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  5. Já aqui comentei e parece que todos concordam!!!
    Há escolas a distribuir serviço de elaboração de recursos (prováveis ou possíveis) dos resultados das provas finais de exames nacionais!!!
    Para além das questões de ordem legal e ética que levanta, que mais nos obrigarão a fazer?
    Desde quando este é um serviço da responsabilidade dos docentes?
    Desde quando faz parte do seu semanario/horário?

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  6. A elaboração de recursos dos resultados de exame não é, nem nunca foi, da responsabilidade dos docentes. Aliás, quem assina o requerimento é o EE ou o aluno. Que um aluno peça ao seu professor para o ajudar no preenchimento do documento “Alegação justificativa de reapreciação de prova” é uma coisa…uma ordem de serviço para esta ajuda…é outra coisa…que carece de enquadramento legal!

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  7. Mais uma coisa: a Norma 2/JNE é bem clara quanto ao procedimento de reapreciação e reclamação das provas e exames (capítulo 3)!

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  8. é nestes momentos é que se vai testar quem ‘os’ tem no sitio: se as ordens ou atividades são ilegais, não as cumpram nem as façam.

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  9. Para que servem os impostos dos portugueses???? … pois… para encher alguns bolsinhos, apetrechar umas continhas e quem sabe… umas offshorinhas… e muitas outras variantes sem fim (nisto… a criatividade é incomensurável) … e há muita gente a ajudar à festa…
    Os “exemplares” do post… (como de outros que pagam o papel higiénico, papel e afins, reparam paredes, cadeiras e quejandos nos fins-de-semana e folgas do trabalho)… deveriam prescindir da parte dos impostos que lhes chega (e da que deveria chegar e não chega) e “viver” de rifas , “rifinhas” e “rifonas”…
    Uns grupos de professores dessa escola do séc. XXI, daqueles que alinham, deveriam ir vender rifas para o parlamento, presidência da república, inspecção, ministérios, .câmaras municipais, empresas públicas/ fundações e similares… as ajudas de custo que por lá se recebem sempre devem dar para pagar mais que uma rifinha… Até podem pedir ao IAVE para elaborar um guia de aplicação com integração e flexibilização de diálogos criativos,música, cor e muitos agachamentos…

    Há alguma ordem de serviço, convocatória ou nomeação para desempenho de cargo tão proeminente?
    – Se sim, contestem-no (procedimentos na LGTFP e ECD) e siga para advogado…
    – Se não, só participa quem quer… e neste caso, #”Magalhães” tem toda a razão: “Depois é …. o que alguns merecem”, quem muito se baixa…”

    Como refere #”Maria”: “Senhores professores: imponham-se; não permitam que qualquer imbecil ouse rebaixar a classe; encarem a pueril proposta como ofensa; lembrem-se que são tão qualificados como os profissionais citados; façam-se respeitar.”

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