Meter dentro que é necessário para depois subir na hierarquia. Concursos à medida, como alguém me dizia há uns dias. Ou contratar – alegando falta de recursos próprios – os serviços externos “certos” (basta ver o exemplo do seu delfim na CML).
Costa recusa consumir margem orçamental com salários
O primeiro-ministro salienta a necessidade de gerir o orçamento de “forma inteligente” e contratar mais pessoas, “tendo em vista prestar melhores serviços aos cidadãos”.
(…)
“Não podemos consumir integralmente essa margem [orçamental] com a evolução dos vencimentos de quem já está na administração pública, não deixando margem para fazer algo que é essencial para a melhoria da qualidade dos serviços públicos e das próprias condições de trabalho do atuais funcionários públicos, que é a necessidade de abertura de concursos externos para o reforço de pessoal nos diferentes serviços”, justificou.
Portanto… melhorar as minhas condições de trabalho, não é melhorá-las. É destruir o horizonte de progressão e contratar externamente quem recebe menos e ainda bate palmas, aproveitando para umas entradas “cirúrgicas”.
mas a eles próprios, familiares ou amigos, já pode existir consumo à vontade…
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