CONFERÊNCIA DO INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA EDUCAÇÃO TRABALHADA PELA HBR
(…)
A conferência, que espera receber cerca de 700 participantes, contará com oito sessões e mais de 15 oradores, entre os quais Tiago Brandão Rodrigues, ministro da Educação, Maria Manuel Leitão Marques, ministra da Presidência e da Modernização Administrativa, Paulo Santiago, chefe da divisão de Assessoria e Implementação de Políticas (PAI) na Directoria de Educação e Competências da OCDE, e Johanna Engman, CIO da Cidade de Estocolmo.
O custo?
Preço contratual
Pela prestação de serviços objeto do contrato, o primeiro outorgante obriga-se a pagar ao segundo outorgante o valor de € 70.000,00 (setenta mil euros), a que acresce o IVA no montante de € 16.100,00 (dezasseis mil e cem euros), ascendendo ao valor global de € 86.100,00 (oitenta e seis mil e cem euros).
(para pagar os “complementos” às equipas do JNE é que não há…)
Um roadshow das empresas de informática para justificar perante o povão a próxima vaga de negócios à pala dos estados. O conteúdo da coisa será certamente de uma mediocridade injustificada. É o suficiente para fazer a notícia. Apesar de tudo seria pior se gastassem o dinheiro em misseis.
GostarGostar
E para o NB vão mais 800 milhões de euros.
Por isso é que não há dinheiro para os Professores recuperarem o tempo “congelado”.
Temos um (des)governo que se diz socialista mas que privilegia os Bancos e não quem trabalha. Quem ensina e prepara os jovens da próxima geração que se lixe, isso não vale nada para estes bandalhos.
Este (des)governo é apoiado pelo PCP e Bloco de “Esquerda”.
O PCP faz comícios a gritar que defende os trabalhadores. Falar é tão fácil. Depois apoia esta política, pactua (em troca de quê, já agora?). Se votassem contra o Orçamento, caso os direitos dos trabalhadores não fossem respeitados, aí sim. Assim, são só palavras. Na prática estão-se todos a c@g@r para quem trabalha. Todos.
GostarGostar