Acredito que, a terem sido acompanhados por governante conhecedor, terão ficado num hotel bem escolhido. Como eles foram bem ensaiados. Ou acham que iria algum que dissesse algo que fugisse ao guião? Digam-me lá se o aluno Tomás a falar não parece mesmo o secretário João, o especialista David ou académica Ariana?
OCDE ouviu oito alunos portugueses sobre o que deve ser a escola
Para a OCDE, os estudantes não só têm razão como estão a apontar a direção certa aos decisores. Isto porque muitas das competências que serão necessárias no futuro não são ainda valorizadas na sala de aula.
(…)
A TVI esteve em Paris a acompanhar uma delegação de oito alunos portugueses. Jovens como o Tomás, de 14 anos, do Porto, que falou dos momentos difíceis que viveu no passado, quando não se sentia acolhido pela comunidade educativa. Tomás explicou que enquanto não se sentiu integrado não conseguiu intervir, fazer parte ou ter bons resultados escolares.
Durante um almoço de trabalho com o responsável da OCDE para Educação, Andreas Schleicher, e com o secretário de Estado da Educação português, João Costa, Tomás disse que é preciso promover contextos inclusivos e investir mais na saúde mental.
(eu concordo com o reforço na saúde mental… concordo a 125%)
Pois sim. Os alunos é que estão todo o dia na escola: devem dar palpites sobre o currículo. Os professores, não; só passam pela escola de vez em quando.
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Eu até concordo que se ouçam os alunos… mas levar 8 à OCDE para um “almoço de trabalho” com o Schleicher faz-me rir, rir, rir… sei lá é tudo tão mau que a solução é um tipo rir-se.
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Não sei se já foi publicado neste blogue.
http://dererummundi.blogspot.com/2018/04/o-modelo-educativo-finlandes-replica-lo.html
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Já…
https://guinote.wordpress.com/2018/04/09/o-que-ha-mais-por-ai-sao-macacs-de-imitacao/
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Ainda bem! Obrigada.
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