Garanto que ninguém foi apanhado mais de surpresa do que eu, em especial quando ainda às 21.24 me chegava um sms da produção a confirmar que a questão da “negociação governo/professores” era para ser abordada. Em nenhum momento, antes de me sentar, me foi dito que o tema central eram os resultados das provas de aferição.
Dito isto, dei a cambalhota possível, depois de ter estado a ouvir os tacticismos do José Manuel Fernandes e antes de um tipo que desconheço estar a falar como se percebesse das motivações de alunos do 2º ano.
Agora é esperar que o artigo de amanhã no Público não apareça a falar de espargatas.
Esteve muito bem, virou a conversa para o assunto mais importante e não para o tema que foi lançado para distracção das massas. Os meus parabéns.
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agora na rtp3
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Só faltam 5 054 assinaturas para as 20 000.
Há 5 dias faltavam 6 000
Bora lá continuar a divulgar
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Provavelmente não viu no comentário do outro post, volto a perguntar , porque quero fazer greve às avaliações dos anos de exame, onde posso encontrar a decisão do tribunal arbitral acerca dos ditos serviços mínimos?
Nota: já assinei a ILC, na primeira semana, e continuo a divulgar.
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Estou na mesma situação….e com a mesma questão….
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As avaliações não tem serviços minimos.
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Estiveste muito bem. Como sempre.
Conseguiste fazer a ponte para o tema do dia de forma magistral.
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CJ, não há decisão porque nem foi pedida relativamente a reuniões de avaliação.
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Estiveste muito bem, Guinote!
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#CJ
por favor, não sou toupeira nenhuma, sou sindicalizada no SDPA!!!
Quem fixou os serviços mínimos FOI o próprio sindicato
(que eu saiba) o único que convocou a greve a 15 de Maio, ainda os outros iam conversar e tal
Provavelmente porque antecipou a definição dos serviços mínimos a uma greve aos anos de exame nacional…
Pode confirmar no pré aviso de greve (final da página 5 e 6).
Click to access 033_Pre-aviso_Greve_SDPA_Reunioes_04-08_Jun2018_15Mai2018.pdf
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O Paulo expressa-se muito bem, com muita clareza e de uma forma perfeitamente natural, o que mostra a diferença entre quem está a trabalhar com alunos e por isso sente e sabe o que diz e os outros que não estão. Penso que quem não é professor e viu entendeu as coisas. Foi ótimo ter e muito bem ridicularizado as preocupações dos professores com as aprendizagens dos seus alunos e as preocupações de outros com as cambalhotas do 2º ano.
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Porfírio Maria Joaquim de Sousa Rebelo?
Ou este é o Porfírio que vota a favor de recomendações, para depois aparecer a dizer o seu contrário?
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Não concordo com esta parte:
“Foi ótimo ter e muito bem ridicularizado as preocupações dos professores com as aprendizagens dos seus alunos”
Não foi isso que fiz, penso eu…
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É claro que não. O correto é: Foi ótimo ter e muito bem referido as preocupações dos professores com as aprendizagens dos seus alunos e ter ridicularizado as preocupações dos outros (resultados das provas) com as cambalhotas.
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Esteve muito bem. E a ponte foi bem feita, apesar das perguntas……
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Mas o que gostei mais de ouvir, foi uma palavra, tão pequena, 3 letrinhas apenas, mas que dizem muito:
“paz”
(as escolas precisam de paz)
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Muito obrigada pela sua clareza. Gostei muito de o ouvir, como sempre!
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Cambalhota bem dada…acabando num mortal à frente. Gostei de ouvir e ver!
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Muito obrigado, Paulo. Muito bem. Recentrou a entrevista no essencial e importante quando a jornalista (ou talvez melhor, a régie) o queria por a comentar cambalhotas dos putos de 7 anos. Há cada uma que não (só) lembra ao diabo.
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Ó Alice, vai à merda
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Ouvi depois da futebolada em que fui muito marcado, (ninguém gosta de sofrer um golo do “velhote”), o Paulo Guinote dizer na RTP 3, que não tinha muito jeito para a cambalhota! Falou bem, sobre o ridículo da preocupação de alguns agentes educativos com algumas provas de aferição, e ainda conseguiu “um golo”, comentando com uma habilidade que lhe reconheço, na baliza da atualidade (luta dos professores).
Ouvi outro senhor que falou dos professores e da sua luta, que tinham lecionado nove anos em vão, e tive pena que não pudesse ter dito: – Nós lecionámos!
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