Por exemplo:
Para efeitos de análise do tubérculo:
Só para complementar… nas carreiras gerais, um Excelente dá 6 pontos e o Muito Bom dá 4, o Bom dá 2. Para subir de posição remuneratória chegam 10 pontos. O que significa que se pode subir de posição em 2-3 anos, enquanto 9 dos 10 escalões da carreira docente são de 4 ou mais anos de permanência obrigatória, mesmo com Excelente todos os anos.
Parece que é a isto que alguns inteligentes chamam progredir três vezes mais depressa. Sim sei que há quotas e chefias chatas em todos os lados.
Só quem tem uma cebola no lugar da cabeça não consegue entender!
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Paulo, o 2º link não funciona…
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Será mesmo assim? Não consegui ainda confirmar… As listas elaboradas pelo IGeFE para cabimentação das progressões dos docentes permitem que aposentados, falecidos, já progredidos, subam outra vez… https://assistente-tecnico.blogspot.com/2018/06/as-listas-elaboradas-pelo-igefe-para.html
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Links 2 e 3 quebrados
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Já estão colocados os links certos.
As coisas não são lineares… mas é exactamente isso que quero demonstrar: que não devem comparar-se coisas diferentes e fazer paralelismos em nome da “equidade”.
Sim, existem quotas para as avaliações… mas… é realmente disso que o Costa e o centeno, mais a Leitão e o Tiago andarão a falar, com o apoio dos porfírios desta vida?
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Obrigado.
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Ah ah ah
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Read my lips: “Não temos 600 milhões para pagar esta reivindicação sindical” –
AC
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No que respeita à carreira de técnico superior não nos esqueçamos que a avaliação de desempenho está sujeita a quotas, o que constitui um assinalável constrangimento à progressão na carreira.
A maioria não conseguirá ao longo da carreira obter “Muito Bom” e, menos ainda, “Excelente” consecutivamente. E se obtiver “Bom” em 5 avaliações consecutivas, só progredirá para o escalão seguinte após 5 anos (no fim de reunir os 10 pontos necessários)…
Subir de posição em 2-3 anos não será para todos, os que o conseguirem serão uma excepção e não a regra…
Mas isso em nada retira legitimidade às reivindicações actuais da classe docente que, do meu ponto de vista, são absolutamente válidas e legítimas…
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No caso dos professores existem também quotas.
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Pois sim, bem sei que sim…
Mas a questão aqui era contrariar a aparente e enganosa facilidade com que se progrediria, nomeadamente na carreira de técnico superior, que é a que melhor conheço…
Ou seja, uns de uma maneira outros de outra, estamos todos encalacrados… 🙂
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Sim, estamos todos encalacrados, mas a “comparabilidade” entre carreiras que o actual PM gosta de usar como argumento não é válida.
Dar o tempo todo de volta a umas carreiras e apenas um terço a outras, porque são diferentes, desrespeitando o respectivo estatuto específico é – vinda de um alegado jurista de formação com passagem pelo MJ – uma absoluta vergonha.
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“Dar o tempo todo de volta a umas carreiras e apenas um terço a outras, porque são diferentes, desrespeitando o respectivo estatuto específico é – vinda de um alegado jurista de formação com passagem pelo MJ – uma absoluta vergonha.”
Pois, essa parte parece-me absolutamente injusta e discricionária. E por isso assinei a petição e acompanho a evolução da mesma…
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