Com as greves dos professores e os efeitos psicológicos, emocionais, quiçá traumáticos nos alunos. Percebe-se que a tropa fandanga do poder já está no campo e revela estudos na área da leitura das mentes. Mas uma coisa se diga em nome do pai ascenção: quando se trata de zurzir nos professores, serve qualquer situação. Tudo em defesa dos alunos, como se os professores também não fossem pais e ele fosse o omnisciente espírito unificador da parentalidade.
Cada cavadela…
(não há link e não fotografei…)
Quantas vezes os exames nacionais deixaram de se realizar por causa das greves dos professores? Deixem-se de merdas.
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Os professores deviam preocupar-se com os seus alunos como os médicos se preocupam com os seus doentes, haja cancro ou não, haja cirurgias marcadas ou não: é greve, é greve, doa a quem doer. A greve só funciona se causa transtorno. É básico. De greves fofinhas estamos nós fartos.
Olhem bem os exemplos dos maquinistas da CP: pára o país e acabou-se, que se danem todos. “Vão de taxi, uber ou a pé para casa. Não queremos saber.” E fazem greve de barriga cheia, porque não lhes desconta do vencimento. É só regalias, mas, depois, os profs é que têm boa vida.
O Ascensão que tenha vergonha na cara. E diz bem Paulo: Como se os professores não fossem também pais e avós e não tivessem os filhos/netos nas escolas públicos. Aliás, quantos de nós para aturar paizinhos como o dito não deixamos já os nossos filhos em casa com febre??!!
Já chega de Albinos. Vão-se catar todos.
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Saudade,
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