Afinal, as provas baseiam-se numa estrutura que se mantém ao longo do tempo ou depende dos humores individuais?
Mudança na estrutura do exame de Português apanhou alunos de surpresa
Afinal, as provas baseiam-se numa estrutura que se mantém ao longo do tempo ou depende dos humores individuais?
Mudança na estrutura do exame de Português apanhou alunos de surpresa
Uma vergonha. O primeiro exame com o novo programa e uma informação-prova completamente omissa relativamente à mudança de modelo: na estrutura, com uma parte C que não existia e que não fornece, como resposta extensa que é, limites mínimos e máximos, nas cotações.
E se a pergunta 6 do grupo II tinha outra intenção que não a de “queimar” os alunos, que digam qual é, se fazem o favor.
Como é possível que usem os alunos nestas experiências desonestas que designam de “avaliação”?
Coitados dos alunos!
E é tudo normal.
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Concordo globalmente com a sua crítica. Em relação à questão 6 do grupo II, já não percebo a dúvida, pois é matéria do programa e que já saiu em outros anos.
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Ouvi os colegas a falar de uma pergunta sobre a lírica, que seria um bocado ambígua e daria azo a várias possibilidades de resposta, conforme cada aluno interpretasse o objetivo da questão.
Também comentaram que era preciso saber coisas de cor da matéria de outros anos, não bastando a capacidade de interpretação.
Provavelmente alguém já andava farto sempre das mesmas estruturas, e decidiu variar.
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Que não (a)variem a vida dos outros. A prova pretende avaliar competências? Conhecimentos? As duas coisas? Que digam isso de forma clara. Que todos os intervenientes sejam informados disso mesmo.Que se acabem com as arbitrariedades e que deixem a escola em paz. Que sejam sérios. É pedir muito? Podem sempre ir embora e dedicar-se a outras coisas.
E anda a “Educação” a dizer que os professores não respeitam os alunos.
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