No Jornal de Letras de hoje o presidente da APH aparece a justificar as “aprendizagens essenciais” de que será co-autor.
Ora bem, eu sei bem que as “AE” não são um novo programa, nem alguma vez vi isso escrito nos “meios de comunicação social”. O meu problema, em particular, é mesmo com a selecção que foi feita entre o que se considera “essencial” e o que se acha acessório, quando na escolha se tritura a Antiguidade, do Egipto a Roma. Tudo em nome da “flexibilidade” e acredito que da salamização semestral da disciplina. Com a colaboração da APH, para parecer “bem”. Ou que se é “moderno”. Ou “século XXI.
Há muito que a APH é um mono.
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Os documentos das Aprendizagens são paupérrimos em relação à História, quer no Básico- pelo que leio-, quer no Secundário – pelo que conheço. Geram dúvidas e ambiguidades. Solução: pedir a professores competentes, do ensino básico e secundário em colaboração com o superior , que façam novos e escorreitos Programas e deixarem-se de “remendos”, que é o que são as atuais Aprendizagens. No caso do Secundário, trabalhamos com programas quase a fazerem 20 anos. Nunca tal aconteceu no pós-25 de Abril. Opinar sobre as Aprendizagens, com o pressuposto de que os Programas se mantêm, é exercício inglório.
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