As Finanças revêem em baixa os custos com as progressões dos professores em 2018, mas depois afirmam que globalmente o valor aumenta.
E porquê 112 milhões de euros e não os 90,2 apresentados inicialmente? Porque este último valor, esclarece o MF, não incluía os custos da Taxa Social única (TSU que corresponde a 11% do salário bruto descontado para a segurança social).
Como sabemos, a TSU é paga à Segurança Social do planeta Marte e não é receita do Estado (neste caso apenas muda de uma área – da despesa – para outra – da receita – no “perímetro orçamental”).
Isto é demasiado desonesto, mesmo para tempo de “pós-verdade” ou “factos alternativo”.
Paulo, neste momento, mais vergonhoso é dizerem que os alunos vão ficar com a nota de exame para ingresso. Haveria excepções, mas a maioria dos alunos seria vergonhosamente penalizada.
Como é que isto se resolve? Acho que não se resolve.
Vale tudo, Paulo? Para todos os envolvidos, Paulo?
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Li o desmentido do Ministério relativamente a esta questão. Outra fica: se isto se prolongar, ou é adiado todo o calendário de acesso sine die, ou é adiado o calendário de acesso sine die. Entre le un, mon coeur balance.
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