40 opiniões sobre “Já É Sexta-Feira, 13… A Começar Por Faro

      1. Dado não fazer parte das nossas funções, é uma pergunta interessante.
        Sempre me interroguei sobre o que aconteceria, caso calhasse fazer tudo mal. Talvez um dia venha a descobrir.

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  1. Decreto-Lei nº 497/88 de 30-12-1988

    CAPÍTULO II – Férias

    ———-

    Artigo 10.º – Interrupção das férias

    5 – Por razões imperiosas e imprevistas, decorrentes do funcionamento do serviço, pode ainda ser determinada a interrupção das férias, sem prejuízo do disposto no n.º 2 do artigo anterior, por despacho fundamentado do dirigente máximo do serviço, podendo o período correspondente à interrupção ser gozado, com as devidas adaptações, nos termos do número anterior.
    6 – A interrupção das férias dos dirigentes máximos dos serviços, nas condições previstas no número anterior, é determinada por despacho fundamentado do respectivo membro do Governo.

    Tem que ser o governo a emitir um despacho

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    1. O Governo tem que emitir despacho para interromper as férias dos “dirigentes máximos dos serviços” e não dos professores. A não ser que tenhamos sido promovidos a “dirigentes máximos do pagode da esquina de baixo”.

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    2. Não somos todos dirigentes máximos dos serviços. Segue-se que não tem que ser o governo a produzir despacho.
      Obrigado pela legislação. Dá “substância” à troca de opiniões.

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  2. E esta licenciada está preparada para pagar hotéis, casas alugadas, viagens de avião ou do que for, carros alugados, enfim, todas as despesas inerentes a viagens e férias já marcadas e pagas pelos seus professores? E danos morais, igualmente previstos na lei? E pagamento de horas extraordinárias pelo trabalho realizado no períodos de férias? E depois? Vai autorizar-lhes férias em Setembro? E o que vai fazer com as férias dos professores contratados que as terão de gozar obrigatoriamente até 31 de Agosto?

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  3. Este foi apenas o primeiro caso.
    Amanhã virão outros iguais.Lamento dizer, mas acho que será assim.
    Foi como disse o colega Manuel… o Governo já despachou para os directores.
    Previsível.Tão previsível…
    E o MárioQuotas e o Silv@fne ralados…o último que apague a luz…já deram à sola…
    Uma tristeza.Parece uma brincadeira de meninos.
    Estratégia do pior. Inimaginável.
    Vai virar colegas contra colegas.
    Imagino…
    Vota PS !!!!

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  4. Conheço alguém responsável máximo de um executivo que já andava a ameaçar com isto … “Façam greve façam que passam cá as férias” Sabem a novidade… Já esteve 8 dias de férias ….

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  5. É muito fácil atemorizar quando os docentes ( uma grande maioria), não consegue interpretar a legislação em vigor. Nada como recorrer aos serviços jurídicos dos sindicatos e ficar a conhecer os direitos associados a qualquer ação, interposta por qualquer dirigente de serviço, vulgo diretor de estabelecimentos de ensino.
    A lei é clara, os mapas de férias já estão disponíveis e aprovados,cabe ao diretor emitir um despacho devidamente fundamentado da interrupção das férias nominal dos docentes em causa. A partir daqui o docente só tem que entregar a contestação e solicitar os respetivos pagamentos de gastos associados ao exercício do direito de férias ( reservas, transportes, etc).

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    1. Colega(?) , não deve trabalhar nas escolas.
      Se a Constituição não é cumprida por quem deveria dar o exemplo…

      Os Sindicatos,concretamente esta plataforma, também não são o melhor exemplo na defesa dos interesses dos professores.

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    1. Claro. Diretor, não fica doente, não tem imprevistos, não tem família e, claro, não tem obrigações a cumprir.
      Tudo isto durante décadas!!!!!!
      Mas tem, aumentos substanciais, viagens, ajudas de custo, “eleições” norte-coreanas…
      Tudo isto num país que se diz democrático e com um governo dito socialista!!!!!!!!!!!

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    2. Mas não é só o diretor! É toda a sua “entourage”.
      E também há alguns protegidos que conseguem trocas mirabolantes e alterações de serviços para fazer face às sua agendas pessoais. 😦

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  6. Alguns diretores lembram-me o lumpenproletariat. Sem consciência de classe. E quem os contraria arrisca horário saltitante no ano letivo seguinte ou avaliação fraquina. Também reconheço que a pressão do ME deve ser imensa! Já sei em quem não vou votar nas próximas eleições!

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    1. Consciência de classe???
      Há dez anos que deixaram de ser professores e sabem que não voltarão a sê-lo.
      Existem apenas para encher os bolsos e perseguir os zecos.
      A democracia nas escolas (onde se transmitem os valores da mesma ) MORREU.
      Como se pode transmitir/dar aquilo que não se tem??????

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      1. … e ainda demitem-se diretores de serviço (médicos e outros), demitem-se dirigentes vários, quando têm DIGNIDADE e algo vai mal. Quantos diretores de escola se demitiram nos últimos tempos? ZERO .
        Claro, está tudo bem, os malandros dos professores é que andam loucos…

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  7. Lamento desiludi-lo mas os Professores votam maioritariamente PS.
    Eu não, de certeza.
    Mas é uma verdade que esses loucos nos rodeiam nas salas de professores.
    O que mais me repugna é que, quando um desses exemplares é confrontado com a merda que fez, dar-me a resposta: “Então em quem é que se há-de votar?”. De facto, estamos rodeados de gente estranha…

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    1. Já votei PS…, MAS DESDE Sócrates e a Milú nunca mais, Aliás considero Este António Costa um ditadorzito. Enganou o PC e o BE e prepara-se para enganar o PSD. Professores, Médicos… Juízes…com tantas razões de queixa… que se votarem PS só podem ser loucos mesmo. Vejam só como este Primeiro-Ministro afastou o António Seguro de líder do PS; um expert em chegar ao poder e manter-se por lá, enganando tudo e todos. Tenho dito.

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    1. Acrescentei algumas ideias no seu último comentário. Mas só para que não hajam equívocos, devo dizer que neste momento nenhum Partido me convence. Em todo o caso, se o BE votar favoravelmente a ILC (MAIS DE 20.000 assinaturas) será um caso a ponderar.

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    1. Um dos grandes males da nossa profissão é que os sindicatos estão partidizados.

      É raro ler um comentário que não faça referência direta ou indiretamente a uma opção partidária.

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  8. Sei que para muitos de vós já desmobilizaram e se preparam para fazer as últimas tarefas e ir de férias. Podem achar que aqueles que continuam em greve e que se preparam para a levar até ao final do mês são uns anjinhos e que a luta já terminou na quarta feira. Enganam-se, há ainda muitas escolas em luta, há ainda muitos professores que se recusam a serem ovelhas, ovelhas que seguem os líderes sindicais, que lideram apenas 20% dos professores. Eu não sou masuquista, eu não sou um professor com rendimentos extras, eu vivo do meu salário, não dou explicações, e podia dar na boa, visto que sou de uma área com bastante procura, por isso, se faço mais este sacrifício, é por uma questão de honra! Felizmente que o STOP permitiu com a sua greve a muitos docentes limpar a sua imagem de ovelhas. Obrigado STOP

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  9. Pois… para quem não acreditava e dizia que não era possível e tal , pq tinham de pagar ferias e tal e legislação não permitia e tal, Ai Está a Prova física.
    Não se esqueçam que as direções tem cobertura do ME e do Governo e da lei.

    Pagar indemnizações e tal, leva muito tempo em tribunal e o €€€ para pagar possíveis indemnizações já foi poupado pela greve promovida pelos partidos e seus braços armados(fne+fenprof).

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  10. Os especialistas em Direito do Trabalho ouvidos pelo PÚBLICO também têm interpretações divergentes. A Lei Geral de Trabalho em Funções Públicas não faz qualquer referência sobre situações como estas. Nesses casos, aplica-se o Código de Trabalho, que define que em situações de “necessidade imperiosa” podem ser adiados os períodos de férias dos trabalhadores que já se encontram marcados, diz o especialista Fausto Leite. A “enorme gravidade da situação, em que estão em causa as vidas dos estudantes e as avaliações” corresponde ao tipo de situações extraordinárias em que seria admissível a alteração das férias já marcadas, admite. “Não me repugnaria que isso acontecesse”, sublinha.


    De qualquer das formas, caso uma situação como estas viesse a acontecer, os trabalhadores têm direito a remarcar as férias ou, caso não as pudessem gozar — o que será o caso dos professores que em Setembro têm que estar novamente nas escolas — seriam ressarcidos pelos dias de férias não gozados.

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  11. Ouvi dizer, se calhar ouvi mal na televisão, que o STOP pode prolongar a Greve para o mês de Agosto. Não sei se ouvi bem, pois apanhei a notícia da RTP1 na parte final.

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