Olá.
Na minha escola há vários estrangeiros sem NISS. O portal das escolas aceita 0 (zero) nesse campo. O meus tinham todos n.º SNS. Talvez também aceite o 0 (zero).
No meu agrupamento fizemos as matrículas no portal vários dias antes da saída das notas, presumindo que todos transitaram (no 6.º ano) ou que ficaram aprovados após os exames de 9. ano. Foi a melhor decisão porque nessa altura o portal estava estável.
Colocar 0 (zero)
E inventar uma escola do ano anterior…
Oficialmente não devemos colocar estrangeiros no portal… enfim tinha tanto para dizer sobre isto, mas não tenho tempo… Resumo apenas, com o seguinte! milhares de alunos que perdem a prioridade/preferência devido a esta organização.
E não adianta nada, professores estarem a ajudar pela noite dentro a introduzir matrículas manualmente…. (isto é outra conversa)
Como é que falam em fazer a matricula a partir de casa para certos anos se as pessoas tem de ter leitor de cartões? Coisa que ninguém vai comprar, claro.
Ridículo !
E quem sofre com esta incompetência ?
Colocar zeros ?
Tb possível colocar ” A” no nome (nome: AAAA AAAAAA AAA ).
Morada : BBBBBBB BBBBBBBBBBB bbbbbbbb
O ridículo desta merd@, é que realizamos exportados com os dados atualizados todos os meses, mas pelos vistos deve ser apenas para justificar o ordenado de técnico especialista… a auferir 3000 euros, como temos muitos no IGEFE.
Os dados deveriam estar pré-preenchidos, no minimo! Ninguém quer saber desta merd@ é uma vergonha e os tótós dos diretores… são uns lorpas!
Não é de hoje e continua a ser o mesmo de sempre em grande parte da informatização da Adm Publica. As plataformas ou similares não foram feitas para serem fáceis de utilizar pelo serv…er…o utente. Foram feitas para facilitar a elaboração de bases de dados. Claro que isto acontece porque, grande parte das empresas que ganham estes contratos, transpõem sistemas usados em empresas cujo o serv…er…utente tem que cumprir o que lhe mandam senão…
em suma, tudo é feito para facilitar quem quer os dados, não quem quer inseri-los. e, como disse o Assistente Técnico, muitos dados já existem em bases para esse efeito. Só que isso leva-me a abordar o problema da “interligação” entre bases de dados. Que é um outro problema e quiçá o pior de todos.
Acreditem, isto não é só na Educação. É transversal, sem grande flexibilização. Precisamos de pares diferenciadores da conecção entre dados
O Engraçado nisto tudo… é termos um grupo significativo de escolas foram 15, penso que atualmente já estamos nas 50!!! A trabalhar num portal E-360 https://e360.edu.gov.pt/ um portal que exporta para o portal de matriculas atualmente. E os colegas fartam-se de criticar essa plataforma também!
Os alunos matriculados nessa, não são visíveis nas outras escolas que usam o “original”… só de quando em vez (semanas) a DGESTE realizar migração de dados… isto é uma fantuchada.
Olá.
Na minha escola há vários estrangeiros sem NISS. O portal das escolas aceita 0 (zero) nesse campo. O meus tinham todos n.º SNS. Talvez também aceite o 0 (zero).
No meu agrupamento fizemos as matrículas no portal vários dias antes da saída das notas, presumindo que todos transitaram (no 6.º ano) ou que ficaram aprovados após os exames de 9. ano. Foi a melhor decisão porque nessa altura o portal estava estável.
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E as “previsões” acertaram ou estão como as do tempo?
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Não aceitou…posso ter estado num dia mau…
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E inventar uma escola do ano anterior…
Oficialmente não devemos colocar estrangeiros no portal… enfim tinha tanto para dizer sobre isto, mas não tenho tempo… Resumo apenas, com o seguinte! milhares de alunos que perdem a prioridade/preferência devido a esta organização.
E não adianta nada, professores estarem a ajudar pela noite dentro a introduzir matrículas manualmente…. (isto é outra conversa)
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😦 inimagináveis danos suponho …
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Como é que falam em fazer a matricula a partir de casa para certos anos se as pessoas tem de ter leitor de cartões? Coisa que ninguém vai comprar, claro.
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Leitor 10 Euros, mas para pouco mais coisas serve. Mas o Enc. Edu. tem sempre de se deslocar aos serviços para provar o que declarou… tretas.
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Pensei que eram 15€
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9,73 Eur MBIT
https://www.mbit.pt/informatica/perifericos/leitor-de-cartoes-de-cidadao/bit4id-leitor-cartao-cidadao-bit4id-minileitor-evo-usb?utm_source=kuantokusta&utm_medium=web&utm_campaign=20180720
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Ridículo !
E quem sofre com esta incompetência ?
Colocar zeros ?
Tb possível colocar ” A” no nome (nome: AAAA AAAAAA AAA ).
Morada : BBBBBBB BBBBBBBBBBB bbbbbbbb
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O ridículo desta merd@, é que realizamos exportados com os dados atualizados todos os meses, mas pelos vistos deve ser apenas para justificar o ordenado de técnico especialista… a auferir 3000 euros, como temos muitos no IGEFE.
Os dados deveriam estar pré-preenchidos, no minimo! Ninguém quer saber desta merd@ é uma vergonha e os tótós dos diretores… são uns lorpas!
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Ehehehhh, o costume !
Mas é triste !
E penoso para quem ” apanha as canas “.
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Não é de hoje e continua a ser o mesmo de sempre em grande parte da informatização da Adm Publica. As plataformas ou similares não foram feitas para serem fáceis de utilizar pelo serv…er…o utente. Foram feitas para facilitar a elaboração de bases de dados. Claro que isto acontece porque, grande parte das empresas que ganham estes contratos, transpõem sistemas usados em empresas cujo o serv…er…utente tem que cumprir o que lhe mandam senão…
em suma, tudo é feito para facilitar quem quer os dados, não quem quer inseri-los. e, como disse o Assistente Técnico, muitos dados já existem em bases para esse efeito. Só que isso leva-me a abordar o problema da “interligação” entre bases de dados. Que é um outro problema e quiçá o pior de todos.
Acreditem, isto não é só na Educação. É transversal, sem grande flexibilização. Precisamos de pares diferenciadores da conecção entre dados
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O Engraçado nisto tudo… é termos um grupo significativo de escolas foram 15, penso que atualmente já estamos nas 50!!! A trabalhar num portal E-360 https://e360.edu.gov.pt/ um portal que exporta para o portal de matriculas atualmente. E os colegas fartam-se de criticar essa plataforma também!
Os alunos matriculados nessa, não são visíveis nas outras escolas que usam o “original”… só de quando em vez (semanas) a DGESTE realizar migração de dados… isto é uma fantuchada.
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e estão a respeitar a diretiva da proteção de dados?…..
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Sim…
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Confesso que tentei colocar o NISS a zeros e não aceitou. Não tentei apenas um zero.
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coloca-se somente um zero
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Como ele dá erro sempre que se colocam um algarismo a menos, nem me ocorreu 😦 mas consegui fazer a matrícula, lá isso consegui. 🙂
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