Autonomia, mas com maneiras.
Há algo que ainda não foi percebido (nem pelo S.TO.P.) em todas as suas consequências: desde o início da geringonça educativa que foi acordada uma espécie de Tratado de Tordesilhas entre o ME e um núcleo de sindicatos, encabeçados pela Fenprof, para resolverem as situações entre si, sem “ruído”. Algo que já foi tentado nos tempos de Alçada/Ventura sem grande sucesso, mas com pizzas.
O que e quem “desalinhar” é atropelado pelo ME, enquanto a Plataforma assobia para o lado e diz que fez tudo de forma “responsável”.
Pelo que conheço a partir de um passado não muito remoto teremos mários pôncios e joões pilatos a dizer que não é nada consigo, sõ não lavando as mãos porque estarão a aplaudir, nem que seja em privado.
(sim. sei que não são os sindicatos que mandam inspectores para as escolas, mas aguardo por uma qualquer reacção a este facto, como se ainda não estivessem de férias)