Inger Enkvist: “La nueva pedagogía es un error. Parece que se va a la escuela a hacer actividades, no a trabajar y estudiar”
Lleva más de cuatro décadas dando lecciones, tanto en el ámbito universitario como el del instituto. Una experiencia que ha servido de espoleta para sus investigaciones sobre el arte de enseñar. Esta catedrática emérita de español en Suecia aborrece la llamada “nueva pedagogía”, que otorga más iniciativa a los alumnos en el aula, y defiende una enseñanza más tradicional. La tarea principal de la escuela debe ser, según ella, dar una base intelectual a los ciudadanos.
Ui, que horror!
Sinceramente, creio que os alunos se perdem no meio da nova pedabobagem. Se eu fosse aluno, andaria certamente perdido. Preciso de balizas que me deem o norte.
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Agora só faltar meter isto na cabeça do Costa, do Tiaguinho e dos Diretores escolares.
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É o risco que se corre se se entrar numa metodologia de projecto de trabalho sem a forma teórica: não se gera conhecimento, gera-se vacuidades e fica a ideia que vão para ali fazer umas actividadezinhas.
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Mas, infelizmente, entre nós, a maior parte das vezes é assim, até por causa da pressão do “sucesso”.
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Ceder à pressão do “sucesso” pode ser muito sedutor, considerando que os professores andam cansados com estas cambalhotas sobre cambalhotas inovativas, não se vê luz ao fundo do túnel com esta legislação flatulenta, e um infindável churro de disparates que se tem de ouvir de opinadores de algibeira. Mas a FC foi criada para substituir o vocacional e afins e porque-a-Finlândia-também-o-faz, pode ter virtudes se for bem pensada, mas para isso não se quer despender dinheiro (como de resto sabemos).
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Talvez com uns calduços carinhosos, como os que o menino rico do governo no outro dia aplicava ao Tiaguinho na AR, a coisa entre naquela cabecinha.
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Esta porcaria da FC tem de ser coloca a nú pelas escolas.
Os Diretores não podem esconder a realidade.
Os miúdos não merecem.
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Um artigo interessante e que, tal como tantos outros, propõe uma visão diferente da que se pretende implementar nas nossas escolas no próximo ano lectivo e que é para deitar fora posteriormente.
Lembrei-me de Nuno Crato e do seu livro sobre o Eduquês. Tivesse ele a experiência e conhecimentos adequados, não fosse o livro uma espécie de panfleto, um enunciado de clichés a
rondar o populismo e a ignorância, talvez conseguisse escrever isto.
Nota: Sobre o populismo, um artigo interessante também no El País:
https://elpais.com/elpais/2018/06/07/eps/1528366679_426068.html
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