Não tem muita coisa sobre a nossa variante que se baseia em “reuniões+planificações padronizadas+reuniões+monitorizações+reuniões+controle=sucessoabemouamal”. Isto só para falar nos casos de sucesso que vão apresentar a “experiência” em seminários selectos e outros que parecem saber conjugar o verbo, mas não entendem o significado.
The A to Z of Flexible Classrooms
We look at the research, raw materials, and funding options for flexible spaces, and then ask over 20 teachers how they managed the transformation.
(tinha-me esquecido do “beija-mão” dos “inovadores” que respeitam a cadeia de comando)
Boa frase: “beija-mão” dos “inovadores” que respeitam a cadeia de comando
O beija mão sem sentido critico ate me dá náusea.
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Eu vou lecionar como sempre fiz.
E não me aborreçam com reuniões. São 2 horas semanais no ECD, certo?
É que gosto de ir jantar e dormir em casa.
Ps – Onde anda o Verdasca?
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Ocorre-me um lugar, de nome simples e curto, onde sugiro que metam e flexibilidade…
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Idem… ocorrem-me vários.
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José Chorão,
Concordo !
Mais difícil … devido a tanta flexibilidade.
🤔
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Pois. É que já não há pachorra para tanta estupidez.
Malditos políticos (de todos os partidos)!
Deveríamos exterminar toda esta escumalha (sim, eu sei…foi só um desabafo de quem passou todo o santo dia em reuniões inúteis…)
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Made in USA …
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A comissão europeia manifestou fortes preocupações com os impactos das medidas de flexibilização do ministério da educação no orçamento de estado. Quando o governo explicou as variantes: papel+reunião+papel+reunião+papel+reunião+papel+reunião… a comissão tranquilizou! Só me surpreende como a comissão europeia preocupada com os impactos salariais de quem trabalha a servir o estado e as populações, ainda não propôs o “missionarismo do ensino em portugal… seria muito melhor ter missionários (para não dizer escravos) a trabalhar…
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J.F.
Subscrevo !
Mas de escravo/missionário já temos todos um pouco.
Brincando,brincando…
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Brincando, brincando…mas a pouco e pouco, de forma mais ou menos dissimulada, a coisa vai-se institucionalizando e muitos nem chegam a estrebuchar…
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Republicou isto em Primeiro Ciclo.
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Tanta flexibilidade é para justificar a contabilização da nota de EF na média de acesso ao coiso.
A seguir vamos ter a força curricular, a velocidade curricular (bem… essa já temos), a coordenação curricular (bolas, também já temos) e, quiçá, a resistência curricular.
Em resumo, disse aqui há bastante tempo que, em resumo, a flexibilidade é a escola a tempo para os professores. Mantenho.
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Motta… está a ficar com os comentários retidos por uma razão que ainda não descobri.
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