Até porque explicita os períodos de congelamento, que não correspondem apenas aos 7 anos que a SE Leitão de vez em quando afirma. Atenção em especial às situações de acesso aos 5º e 7º escalões, bem
PORTARIA N.º 119/2018, DE 4 DE MAIO
REPOSICIONAMENTO DOS DOCENTES
PERGUNTAS FREQUENTES
O Meu Quintal 
Continuo a alertar para a tremenda injustiça do reposicionamento dos colegas que entraram em concurso extraordinário, relativamente aos que já estavam no quadro e sofrem, ainda, os efeitos dos congelamentos. Tenho 30 anos de serviço e continuo no 4.º escalão; quem entra agora na carreira com 16 nos de serviço, integra de imediato o mesmo escalão…
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16 anos sem contar o tempo do congelamento.
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Exatamente…
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Adianta alertar? Os sindicatos assobiam para o lado.
A única solução é a via judicial.
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Decididamente, este país não é para velhos…
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Assinem a ILC!
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E que tal uma norma transitória para o acesso ao 5 e 7 escalões para os professores que estão nesses escalões há mais de 15 anos?
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Este ano, entraram os colegas de 2003 e alguns de 2004. Já estavam à espera há 14 ou 15 anos. Em 2019 , não sei como vai ser, pois há muita gente na lista de espera. Pensar que estamos há 14 ou 15 anos sem mudar de escalão é uma vergonha imperdoável. Os colegas que não tiveram estes constrangimentos chagaram ao topo da carreira mais jovens do que nós que ainda estamos a meio. Eles não têm culpa, claro, mas são questões complicadas de (di) gerir.
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Quinze, foi um exemplo… Catorze, treze, doze, onze, dez e por aí fora …
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Quando falo em norma transitória, estou a referir-me à possibilidade de, por ação do descongelamento, todos aqueles que há muito deveriam ter progredido àqueles dois escalões não serem agora sujeitos a vagas.
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Seria da mais elementar justiça. Quem estagnou por causa do congelamento e está à espera de vaga, também não tem culpa… É inqualificável esta situação…
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Pior. os 2a,9m,18d só serão usufruidos quando passarem para o 5º e 7º escalões. Ou seja,muitos nunca beneficiarão dos ditos…
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É verdade, Manuel. Os sindicatos servem-se a si próprios e a interesses partidários. O STOP também passa ao lado desta questão. Estamos por nossa conta e a via judicial é a única solução.
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E como fazemos para fazer chegar todas estas injustiças a tribunal? Já defendi aqui a formação de um grupo de professores, como aconteceu com a formação da ILC, para angariar junto dos professores fundos para combater esta gente nos tribunais. Se todos contribuirem com 10 euros facilmente chegamos aos 200 mil euros.
O grupo que constituiu a ILC seria o ideal, pois são colegas com imagem positiva e credível junto da classe docente.
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Por anda o Stop? Saiu de cena quando o BE tirou o tapete aos professores?
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