No dia 24 de Setembro publiquei os dados relativos às dispensas para efeitos sindicais. Encontrei 337 nomes, 142 dos quais com 100% de redução, referentes a 18 organizações sindicais. Outros haverá, de sindicatos das regiões dos Açores e Madeira, que não aparecem nas listas de dispensas do concurso no Continente. Ontem, no primeiro dia da greve, o JN fez uma peça em que anunciou que “os professores, revelou o Ministério da Educação (ME), têm 23 sindicatos, sendo que 359 têm dispensa de serviço para se dedicarem à atividade sindical, 167 a tempo integral (0,1% da classe).”
O curioso é que esses números incluem os principais líderes sindicais que não aparecem nas listas de dispensas que estão acessíveis no SIGRHE apenas para as direcções escolares. . Dizem-me que, tal como professores destacados para funções políticas como as de deputados, esses fazem parte de uma outra lista que está inacessível ao comum dos mortais. Mas que o ME terá facultado ao JN. Eu gostaria que, já que a tutela decidiu libertar essa informação. o fizesse para todos, directamente interessados ou o público, em geral.
Ou bem que somos transparentes ou bem que não.
Bem… no caso dos chuchas a resposta é mesmo “ou bem que não”. Nunca foram, é um nicho de corruptos, parideiros de Sócrates e derivados vários e aprendizes múltiplos. Grande Escola a do P. S.
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Boa noite Paulo,
Tem algum comentário a fazer a isto:
http://visao.sapo.pt/actualidade/sociedade/2018-10-02-Europa-quer-que-manuais-escolares-passem-a-contar-a-historia-dos-Descobrimentos-incluindo-a-discriminacao-e-a-violência
Cumprimentos.
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O link não funciona. Tentar este:
http://visao.sapo.pt/actualidade/sociedade/2018-10-02-Europa-quer-que-manuais-escolares-passem-a-contar-a-historia-dos-Descobrimentos-incluindo-a-discriminacao-e-a-violencia
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Obrigado, AC!
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Não propriamente… já se explicam bem os problemas da escravatura, das condições de transporte no Atlântico, por exemplo, de trabalho nas plantações, etc.
Mas ninguém fala do canibalismo de algumas populações indígenas. 😛
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Só li o (pequeno) artigo e corri o relatório, lendo um ou outro destaque introduzido, mas pareceu-me razoavelmente fácil encontrar desde logo alguns aspetos curiosos.
“(…) às sanções “não dissuasoras” para combater o discurso de ódio no país.”
Talvez no relatório também surja a orientação/sugestão de sancionar (fortemente, gostaria eu) o discurso da mentira, o discurso manipulado e manipulador, o discurso faccioso que se tem vindo a tornar no ‘discurso de e do estado’.
Aguardemos pela leitura que as “entidades” interessadas vão fazer deste relatório…
Será uma análise ‘à OCDE’?? 😉
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O que não foi proposto e que em meu entender era justo!
https://duilios.wordpress.com/2018/10/03/ao-senhor-ministro-da-educacao-e-ao-primeiro-ministro-creditos-para-a-aposentacao/
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Olá, Luna!
És a mesma Luna do Umbigo?
Se sim, trabalhamos juntas sob a gestão de um sr. “muito senhor de si.” 😊
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