Agora, Desculpem-me, Mas Depois Dos Três Posts Anteriores, Vou Ali E Volto Só Quando Passar

VOMI

Até porque:

A solução encontrada – recuperação de 2 anos, 9 meses e 18 dias, a repercutir no escalão para o qual progridam a partir de 1 de janeiro de 2019 – permite conciliar a contagem do tempo para efeitos de progressão entre 2011 e 2017 com a sustentabilidade orçamental. 
Esta solução corporiza o disposto no artigo 19.º da Lei do Orçamento do Estado para 2018 que determina que “a expressão remuneratória do tempo de serviço nas carreiras, cargos ou categorias integradas em corpos especiais, em que a progressão e mudança de posição remuneratória dependam do decurso de determinado período de prestação de serviço legalmente estabelecido para o efeito, é considerada em processo negocial com vista a definir o prazo e o modo para a sua concretização, tendo em conta a sustentabilidade e compatibilização com os recursos disponíveis”.

59 opiniões sobre “Agora, Desculpem-me, Mas Depois Dos Três Posts Anteriores, Vou Ali E Volto Só Quando Passar

  1. De facto, dá vómitos desmontar tal desfaçatez!
    Esta é uma luta em várias frentes e a vários níveis! Não há um momento de tréguas! Chiça, penica!
    Afinfe-lhes, PG!

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  2. E que apostilha! Mais uma frente de batalha! Negociações unilaterais num país com 3 pesos e 3 medidas: continente, RAM e RAA!
    Sobrou por aí algum Vomidrine???
    🤢🤢

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  3. Mudei de escalão em janeiro (a parte remuneratória quase não chegou) hoje fui assaltado. Há filhos e enteados para não dizer filhos da mãe e outros filhos da p…

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  4. A aprovação deste excremento é a prova de que não pretendem recuperar nada nesta legislatura, isto vai andar para cá e para lá até às legislativas e, como se trata de uma lei inconstitucional, porque dá lugar a ultrapassagens iníquas que o próprio estatuto não permite, acabará por cair antes de ter qualquer efeito.
    O fim da carreira parece ser assim o plano verdadeiro, aquele que não confessam em público, mas defendem em privado.
    Resumindo, ou arranjamos um plano B, ou esperamos pela reforma resignados com a proletarização a que nos votaram, com uma campanha suja e demagógica que trará custos incomensuráveis à educação das próximas gerações.
    O mais irónico disto tudo é que o pior tratamento aos professores vem acontecendo com governos de esquerda, desde 2005.
    Os velhos aguardam a saída vencidos e humilhados. Os do meio, que ainda estão no início de uma carreira roubada ( a maioria), procuram um sentido para continuar a dar o melhor de si a uma escola e a um país que não os merece de todo, os novos fogem da profissão porque ser professor hoje é um exercício de puro masoquismo.

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    1. Mas a inconstitucionalidade só pode ser decretada se for pedida a sua fiscalização. Haverá alguma entidade ou grupo de deputados que o queira fazer?

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  5. Eu só gostava de saber como é que os tais 2 anos e 9 meses vão repercutir no escalão seguinte visto que, no meu caso pessoal ,eu estou no 9 escalão e deveria passar para o 10 ,que é o topo da carreira. Mais vdizerque

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  6. O atrevimento no Timing, na véspera do Dia do Professor , mostra bem, se ainda fosse necessária uma última evidência, que somos lixo para esta gente. Mas também só é humilhado quem se deixa humilhar. Não tenciono andar de rosto no chão. E há muitas formas de manter de ferro o braço.

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    1. Tem toda a razão, Maria. Somos lixo para estes desgovernantes do P”S”.
      E como amor com amor se paga, só temos de os considerar, igualmente, lixo.
      E lembrarmo-nos disso em todas as eleições que aí vêm. Em todas, não apenas nas legislativas. A memória é muito importante.
      P”S” não. É importante votar noutro qualquer, para os castigar. Senão eles ficam a rir-se de nós.

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      1. Exato, José!
        Espero que pelo menos os professores não se esqueçam do que o governo (na sua organização em tríade de pseudoesquerda) nos tem feito!!

        Não se esqueçam de tudo o que explícita ou implicitamente tem feito a quase todos os Portugueses!

        Haja memória!

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      2. Não percebo porque é que o PAN a formar governo lhe dá vontade de rir.
        Prefere estes bandalhos que lá estão?
        Ao PAN nunca vi defender nada que não seja sensato e credível. Quem nos dera que eles pudessem pôr em prática os seus ideais (sem serem atraiçoados, como na despenalização da eutanásia, por aqueles que se dizem de esquerda mas têm práticas de direita; sim, refiro-me ao PCP, esse partido conservador de direita).

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    1. Ana A.,

      “Não se esqueçam de tudo o que explícita ou implicitamente tem feito a quase todos os Portugueses!”

      Discordo.

      Porque muitos outros Portugueses terão uma visão diferente e é melhor não confundirmos e baralharmos tudo.

      E já que todos falam em “e não se esqueçam” e do “abram a pestana”, frases que não gosto especialmente, vou usar o “e não se esqueçam” (deixo o abrir a pestana porque me irrita solenemente) e dizer quem não se esquece do governo de Passos Coelho e Paulo Portas e mais o seu programa plagiado da troika e FMI apelando à necessidade de se empobrecer porque fomos todos culpados por termos vivido acima das nossas possibilidades, com toda a chantagem psicológica da culpa e do medo, tudo arrasado no estado social, cujas consequências estão hoje visíveis e mais a emigração em barda e mais tudo o resto que já nem me quero lembrar mas está cá dentro, e agora perdi-me…sou Eu e tantos e tantos Portugueses. (pronto, creio que já me reencontrei).

      Está confuso, eu sei, mas é o melhor que se arranja hoje.
      Não se pode escrever todos os dias em modo inteligente, certo?
      Certo.

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  7. É realmente com governos PS que a relação com os professores sempre foi mais problemática.

    Os tique autoritários e o ódio aos professores voltaram.

    As declarações de A. Costa e de Tiago B Rodrigues sobre as greves, por exemplo, são de uma arrogância e hipocrisia inaceitáveis e nada democráticas.

    Dei uma vista de olhos pelos posts anteriores e fiquei aterrada! Até o Valter Lemos aparece….o Valter Lemos!

    Calhando, amanhã, dia do Professor, ainda vamos ter uma entrevista com M L Rodrigues.

    Creio que a Maria Pereira tem razão. Creio que uma revisão da carreira docente está aí.

    A hipocrisia nem vem de tal possibilidade. A hipocrisia está na Mentira, na falta de coragem e de espírito democrático para se dizer à sociedade e aos professores em particular o que se pretende, afinal.

    Eu, que até considerava A. Costa uma pessoa inteligente e dialogante, vejo que se foi cada vez mais transformando em mais um chico-esperto, com o Mário Centeno das Finanças a tiracolo (ou vice-versa).

    Não sei para que é o Vomidrine, apesar de ter uma ideia.

    Mas isto só se aguenta com alguma coisa mais forte.

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    1. E com muito vernáculo e blow off some steam.

      Por isso, amanhã, na manifestação , vou soltar a voz e sentir-me acompanhada.

      Sempre sai mais barato do que sessões de terapia……

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  8. Soltar a voz, estar em boa companhia amanhã em Lx, cantar até que a voz nos doa e dar um mergulho nas águas salgadas do nosso país…….melhor do k qq químico……

    Vamos a eles!!!

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  9. Tenho pena que alguns só tenham acordado hoje!! Desde 2005 que estamos a ser pisados por todos! TODOS!!!! Incluindo as plataformas sindicais, nunca souberam negociar. Foram coniventes com a destruição da nossa carreira. Então, depois de 4 dias de greve o ministro não foi demitido? Mesmos depois da papelada traduzida para outras línguas???!!! Sério!!!!??? Medida tão inteligente!!!! E depois, a ” polvo” da Catarina Martins a chutar a bola para o Presidente da República!!!! Se promulgar… E ela, o que fez???!!! Vai dizer! A culpa é do presidente da república!!!! Sorrindo para os votos, inocente, paladina, lutadora pela classe docente!!!! ” Polvo” e Camaleão!!!
    Num dos comentários acima, alguém falou que teria sido melhor termos a divisão da carreira em professores e professores titulares, ao invés do “estrangulamento” do 4º para o 5º e do 6º para o 7º. Concordo plenamente! A maioria dos professores que ainda não chegaram ao 4 escalão, terminarão a carreira antes de chegar ao 7º escalão. Ficarão pelo 6º. A pizza tinha sabor a quê???

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    1. Sónia,

      Todo o conteúdo do seu comentário está a ser dirigido a um alvo errado, por muitos erros que tenham feito as plataformas sindicais e os sindicatos.

      Representar 1 classe com esta dimensão e tão diversa não é tarefa fácil. E o seu último parágrafo, para não ir mais longe e ficar só por aqui, demonstra-o em todo o esplendor. Quantos professores não discordarão? Ou também já nos esquecemos da luta sobre esta questão e “acordámos” hoje?

      As coisas não são fáceis. Em ditadura era mais fácil.

      E agora vai dizer-me que não vivemos em democracia. Vivemos e protestamos e escrevemos e lutamos.

      Experimente-se viver sem organizações sindicais, apesar dos erros cometidos.

      Qualquer luta justa de profissionais não é do tipo “tiro e queda”. É preciso resiliência e estar alerta.

      Vieira da Silva admite que o PS vai perder muitos votos. Será que estão mesmo dispostos a isso, lá mais para a frente?

      PCP e BE começam a agitar-se.

      Afinal, algo poderá ainda mudar.

      PSD está quieto e mudo, entretido com questões internas de poder.

      E o CDS vai capitalizar com isto tudo. E depois a Sónia dirá “Tenho pena que alguns só tenham acordado hoje!! ” porque a privatização da escola estará na agenda e mais a municipalização e mais os colégios privados e o resto que sabemos…..

      Entretanto, no Brazil, a coisa pode ficar preta mais uma vez.

      E aí, se tal acontecer, acabam-se sindicatos, protestos. Na rua estarão muito provavelmente os militares.

      Em Portugal, estarão os professores na rua. Sem espingardas apontadas nem prisões.

      É esta a grande diferença.

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  10. Claro! E a partir de amanhã, todos os nossos problemas estarão resolvidos! Eu não estou a apontar armas a ninguém, mas num país democrático, como diz, e ainda bem que vivo num deles, tenho todo o direito de criticar quem me ” pseudo” representa. Ou não? Ah, pelo seu discurso cheira a Venezuela!
    Voltando agora ao que, verdadeira, interessa, perdi dinheiro, tal como muitos, muitos professores, desde 2005, pela destruição da minha carreira profissional; em greves e manifestações que em nada alteraram o que foi imposto pelos governos, desde então. Perdi qualidade de trabalho, pois trabalho mais horas, preencho mais papéis e tenho de inventar articulações :). A gestão das escolas piorou e muito.Hoje, sofremos mais uma humilhação. Alguém tem de responder por tudo isto.
    Os professores têm de perceber que este tipo de luta não nos leva a lado nenhum. Não nos levou a lado nenhum.
    Tenho pena que muitos de nós não percebam que não somos simples operários, que não é com berros, camisolas pretas, panelas e testos que vamos reverter a situação, de tal forma degradada.

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    1. Não, amanhã os nossos problemas não ficarão todos resolvidos.

      Tem todo o direito a criticar o que quiser e a ouvir o que outros têm a dizer tb.

      Não entendi o discurso cheirar a Venezuela.

      Sónia, o que perdeu, perdemos todos. A maioria dos Portugueses tb. Não só os professores.

      Mais uma vez, pensar-se que greves e protestos e lutas têm sempre um final que desejamos é ligeiramente ingénuo.

      A última frase posso responder porque hoje está um calor danado que amolece.

      Até amanhã, nas ruas de Lx, Sónia.

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    1. Olá Paulo ainda acreditas no Pai Natal. A Frenprof com um blog aberto ia ser lindo mas eles (falo do sprc com conhecimento de causa) são uns senhores feudais.

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  11. Seria um conceito interessante… uma espécie de “sindicalismo aberto”.

    Mas talvez seja pedir muito às vanguardas politicamente avançadas no seu esclarecido progressismo.

    As massas que se limitem a seguir.

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    1. Um blog é um blog; um sindicato não é um blog, facebook ou qq outra rede social ou app.

      Não me venham com este “argumento agora”, please.

      Paulo, isto não!

      É que nunca mais acabo de ver o episódio de Shetland.

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    1. É uma enorme encenação, pois na verdade é que o PCP e o Bloco não apresentaram qualquer projecto de lei para contrariar o anunciado decreto, sabendo que o PS/Governo nunca pensou cumprir o que alguns imaginaram ter ficado no OE para 2018.

      A aprovação do decreto-lei fora do Parlamento foi cómoda, porque evitou votações claras. Uma apreciação parlamentar não tem efeitos suspensivos e quanto muito poderá arriscar o que acusaram à ILC. Ficar tudo a zeros.

      Há quem tenha mentido de forma consciente em todo este processo. E há quem tenha colaborado activamente com isso. E minta sobre ter mentido.

      Não é preciso ir muito longe para confirmar a manobra.

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  12. Somos uma classe profissional de grande dimensão e variedade, para o bem e para o mal. Lamento não sermos capazes de fazer uma greve por 15 ou 20 dias, com níveis de adesão superiores a 80%. Esta a realidade conhecida de todos, apesar dos comentários corajosos que vão surgindo nos blogues. Todos o sabem – sindicatos, governo, apoiantes do governo, oposição e nós próprios! Eis porque fazem gato sapato dos professores.

    A última greve não serve de exemplo. Foi bem sucedida em termos de adesão porque só prejudicava um ou outro em cada dia. Por isso o dileto SE se apressou a anular o impensável – o caráter eminentemente pedagógico dos con selhos de turma de avaliação. E assim ” cortou-nos as pernas”! Eles sabem o que fazem, oh, se sabem!

    Eu sei que receber só metade, um terço ou zero de ordenado deixaria muitos colegas em maus lençóis. Mas tenho pena, muita pena que assim seja. Seria cá uma lição!
    Bem, ao menos participemos na manifestação de amanhã.

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    1. A última greve só nāo serviu de exemplo porque Fenprof, Fne e companhia se entretiveram a dinamitá-la… E com bastante sucesso, diga-se em abono da verdade. Com “amigos” destes nem precisamos de inimigos.

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  13. É importante manter uma frugalidade disciplinadora e bem aventurada. Aumentos desajustados levariam ao vício: tabaco, bebidas açucaradas, passeios em automóvel com motor a diesel, quiçá, em casos mais desesperados, a compra de livros e ao consumo de bens culturais.
    O professor recusou o fato e a gravata, condenando-se a si mesmo e à família a vegetar, despenteado e míope, num purgatório social, aquele patamar onde nem se sobe nem se desce, apenas se esmorece à taxa da inflação anual mais os aumentos das taxas camarárias.
    O português dará óptimo criado de mesa para o russo. Poderá apresentar candidatura para porteiro do chinês. Para começar vai treinando como mordomo do indiano. É a Nova Ordem pós-Ocidental.
    E afinal de contas, se o juro é negativo no banco, porque precisam de tanta injecção?

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  14. É interessante como se exige mais em termos de “pluralidade” e “democraticidade” do que a organizações cujos “representantes” enchem a boca todos os dias com certos chavões e muito bater no peito em defesa de uma democracia que praticam só em casa alheia.

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    1. Na política não há “cornudos”, nem “pôr palitos”.

      Esta linguagem pseudo-emocional caseira contribui para fugir à realidade e aos factos.

      A questão é que o eleitorado deste partido fez saber que alguma coisa tinha de ser feita para tirar a coligação PSD/CDS do poder. A continuar-se, a situação iria piorar a nível do desemprego, da emigração e do resto que faltava privatizar, do não aumento do salário mínimo, da legislação laboral neoliberal, dos cortes e do medo…precisava-se de respirar e ganhar alguma esperança.

      E o PCP entrou nesta solução, negociando condições e reversões importantes de início e ao longo destes anos da “geringonça”.

      Entramos agora noutra fase desta negociação. Sinceramente, não sei qual as tácticas que vão ser seguidas. E quando escrevo e penso em tácticas, não é no sentido pejorativo. A política é isto mesmo. Os partidos políticos representam interesses, eleitores e ideologias. E esgrimem os seus pontos de vista. Os cidadãos concordam, discordam e optam pelo que, no momento, lhes é mais favorável e, em casos meritórios, no que é melhor para um país mais justo para todos.

      Como dizia ontem o P. Pereira, há uma altura em que uma pedra entra na engrenagem: o querer manter o país num défice 0 e, simultâneamente, avançar com políticas internas de desenvolvimento social e económico sustentável.

      Algo de contraditório e insanável.

      Nos próximos tempos vamos andar a olhar para um lado e para outro, qual jogo de ténis ou ténis de mesa.

      Faites vos jeux!

      E não têm de agradecer por esta visão menos “cornuda” da vida política.

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    1. É muito difícil marcar audiência.. Não há calendário? Não há secretárias? Não sabem o número de telefone? Não há linha telefónica? Já ouço esta conversa há mais de dois meses. Acham que somos parvos? Sim, claro!

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  15. David Justino, sempre a surpreender:

    “Se eu estivesse no lugar dos sindicatos faria o mesmo e tentava resolver as coisas com o governo seguinte. Isto de andarmos sempre a malhar nos sindicatos, no Mário Nogueira e no João Dias da Silva, há aqui alguma injustiça. Eles fazem o seu papel, se calhar melhor do que alguns ministros.”

    David Justino, antigo ministro da Educação

    (observador)

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  16. F,
    Sentiu absoluta necessidade de defender o PCP hoje, foi?
    Cornudos, sim. Deviam ter vergonha na cara. Ofendem a memória de Cunhal.
    Assisto neste dia a encenações inacreditáveis: Nogueira, A Carlos e Jerónimo nad televisões. ESTE TEATRO não existia no tempo de Cunhal. Era respeitado e impunha respeito. Os seus opositores políticos tinham-lhe respeito. Agora, vemos Costa a gozar descaradamente com o PCP e o Bloco e eles prestam-se ao papel. Cornudos SIM!

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    1. Interessante o facto de, depois de Cunhal morrer, venha todo o mundo elogiá-lo, da direita aos radicais esquerdistas.

      Não há pessoas insubstituíveis.

      Mas registo esta “moda”.

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  17. Costa inaugura exposição sorridente… Não se passa nada . Nandinha, ao lado, nem mereceu uma pergunta dos jornalistas (palhaços comprados) sobre os seus colegas. Já não tem opinião enquanto professora? Já se esqueceu que há 10 anos esteve na manifestação de bandeirinha em riste? É que as coisas não mudaram nada…

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