É absolutamente impensável que uma instituição supra-nacional produza recomendações com base numa conversa feita em visita turística, sem direito a qualquer outro tipo de informação.
É verdadeiramente vergonhoso que se façam críticas ao que se desconhece, só porque algum amigo de uma ONG (ou o presidente fofinho da APH) acha qualquer coisa.
É completamente ridículo que andemos a ouvir, dias a fio, este tema, quando quem escreveu o tal do relatório nem abriu um dos manuais que critica.
O “parece-me” nas minhas declarações era caridoso. Afinal, o que parecia, é mesmo.
O “espantoso” é que esta malta produz este tipo de barbaridades, mas ninguém os responsabiliza pela falta de rigor e pela imensas carências do ponto de vista da ética na forma de “trabalho”.
Sábado, 11/Out/2018 (a página seguinte tem declarações do João Pedro Marques, especialista em escravatura, em sentido próximo das minhas, nomeadamente quanto à necessidade de se equilibrarem as coisas, referindo que a escravização de outros povos existia em África antes de os portugueses lá chegarem)
Seria bonito O Público dar o mesmo destaque a este facto, como fez quando deu conta daquele “não facto”, baseado num estudo que no fundo nunca existiu. O jornal no fundo andou a promover a dita “FAKE NEWS”.
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