Podia explicar porquê, mas tenho fraca vocação para fazer desenhos humorísticos.
Para o ano já se podem fazer greves em Agosto? E o descanso?
Há uns tempos, o MN afirmou que os sindicatos só têm a força que os sindicalizados (ou, para este efeito, os professores em geral) que estão por trás deles lhes derem. Já estão a ver o desenho, certo? Quem é que foi apanhado, em todo este processo, desde final de 2015, assim como que pela recta da guarda.
Antigamente havia um dito do género “com as calças do meu pai sou um grande homem”.
Eu ,claramente,não irei usar “as calças do meu pai”.
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Toda esta farsa mal encenada é tão absurda, tão repugnante, que daria vontade de rir…se não estivesse em causa a nossa vida profissional. Mas que merda de gente (sem asteriscos ridículos a “disfarçar” a merda que tudo isto é).
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Tudo isto é demasiadamente trágico para conseguir encontrar-lhe alguma graça.
É muito mau para ser verdade…
Esta cena parece aqueles simulacros feitos nas escolas. Só que neste caso o simulacro – igualmente encenado – tem riscos, consequências e danos bem reais (para os outros).
Tantos anos de treino, tanta experiência de ‘combate’ e de confronto e o episódio atual da tragicomédia é este/isto?
Os ‘ultimos’ acontecimentos político-sindicais remetem-me para 2008… Estávamos todos do lado ‘certo’, os professores estavam firmes e unidos na retaguarda de…, e???
Não gosto sequer de falar disso…
Porque é que só se pedem demissões de ministros ou de secretários de estado? 🤔
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Ana A.
Tudo isto parece uma brincadeira de meninos !
Meninos irresponsáveis.
🙂
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Trágico mesmo. E quem se lixa somos mesmo nós.
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Se ….
“Se o Ministério da Educação não corrigir os horários e não contar o tempo de serviço aos professores esta greve que vai até 31 de dezembro vai prolongar-se até ao final do ano letivo, até 31 de agosto de 2019“
+Se…
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Sinceramente, também não entendo muito bem os “contrastes” desta situação: se os professores vão cumprir as 35 horas do seu serviço semanal, vão fazer greve a quê?
A “serviço extraordinário” que ninguém lhes paga?
Isso não é greve- é apenas cumprir a legalidade. O que quer um ministério que não paga tempos extraordinários, sem conta, nem contabilização? Classificar a greve de ilegal?
Concordo. Mas faltas injustificadas não podem marcar, porque ninguém é obrigado a cumprir mais do que o seu horário semanal.
Agora, os sindicatos querem alterar a definição de atividade letiva e não letiva por sua conta e risco- não podem, enquanto a legislação não o fizer.
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Explique-me quem souber: o serviço que não está no horário e não é pago como extraordinário por que temos de o cumprir?
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O Francis não apareceu ainda a comentar aqui?
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Não, porque este post fui muito mal frequentado. 😋
Ele foi só professores básicos por aqui. Um horror!
Tudo ‘docentes’ filhos da classe operária, mal preparados, proletarizados, etc., etc. 😊
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* foi (e não fui)
Não é de todo um erro…, até porque eu andei por aqui. 😊
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