… a saber-se a responsabilidade pela nova nota anónima do ME? Já que o ministro da Defesa abriu a porta e foi um corropio, que tal o ministro Tiago tornar-se um radical defensor da transparência e seguir o caminho dos que partiram? Ou as facilidades ao dispor de um ministro tudo justificam?
Este não sai, tem o suporte do PM e do “professor “ Marcelo.
Infelizmente os professores (os que trabalham mesmo) andam a dormir, enganados, também, pela retórica dos afetos. As “aulas” do “professor” eram nas televisões. Não, não era a telescola e eram pagas a peso de ouro.
Nota: como ficou claro foi o PR que empurrou “borda fora” o ministro da defesa.
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O PR esteve com o ministro Tiago ainda na 4ª feira em Alcanena e tudo…
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“Ministro” ?… Se há coisa que nunca foi, foi outra que não um propositado erro de casting para ler a cartilha que lhe mandam.
Não há notas anónimas com chancela de ministério. Se ninguém assina o dirigente máximo é o responsável.
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JD,
por acaso não acho que tenha sido um erro de casting. Muito pelo contrário.
A nomeação de um nano-ministro para um ministério que, mais ou menos tradicionalmente, costuma gerar algumas polémicas, e não é de fácil gestão, parece-me ter sido propositada. Foi a quase certeza de um ministro a menos a cair.
Daí também o papel de João Costa e da A. Leitão como ‘vice-ministros’… Dilui-se a figura que deveria assumir responsabilidades, etc. Fica tudo “enevoado”… Percebe?
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Ora aqui está…
“Foram substituídos, além dos ministros da Cultura e da Defesa Nacional, os ministros da Economia e da Saúde.”
Já começa o malabarismo socialista para preparar as eleições de 2019…
Até lá pode ser que as pessoas esqueçam as trapalhadas (eufemismo) que estes ministros fizeram…
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