O Erro Trágico Dos Opositores de Bolsonaro

Como no caso de Trump nos EUA é acreditarem que basta qualificá.lo como “racista”, “machista”, “militarista” ou “fascista” para terem um argumento válido junto da maioria do eleitorado, sem perceberem que quem vota nele(s) o faz exactamente por essas razões. Não acredito que alguém tenha votado ou vá votar em Bolsonaro (ainda mais do que em Trump, que ainda recorreu a um discurso retoricamente em defesa dos operários americanos) ao engano, por pensar que ele é “progressista”, “esquerdista”, “tolerante” ou “multicultural”.

Pode parecer um choque para aqueles que insistem em não perceber os eleitorados e acharem que existe uma racionalidade ética no voto de muita gente. Em vez de usarem argumentos sólidos para demonstrarem como fariam melhor do que ele para a maioria da população que se viu atingida pelo inebriamento do PT no poder, limitam-se a adjectivá-lo, sem perceberem que boa parte das ditaduras não se manteve longos anos do poder sem o apoio de boa parte das populações, nem que seja por omissão.

E se Bolsonaro for eleito exactamente por não se envergonhar de ser fascista, racista, machista sem aspas? O que isto nos dirá sobre a capacidade de quem lhes faz oposição transmitir uma mensagem coerente, forte, sedutora?

bolsonaro-chavez

Este É O Tipo De Contrato Que Até Acho Barato…

… se forem asseguradas todas as funções descritas por menos de 1000 euros mensais.

Assegurar o Perfil Técnico Superior (melhoria do sucesso escolar, prevenção do abandono escolar, apreciação dos alunos com vista à deteção e diagnóstico de problemas de desenvolvimento e/ou contrariedades de aprendizagem, prestação de apoio psicológico a alunos que dele necessitem, planificação e implementação de programas de intervenção precoce junto de alunos com necessidades educativas especiais), ao abrigo da candidatura aprovada NORTE-08-5266-FSE-000178 – “INTERVENÇÃO MULTIDISCIPLINAR E EDUCAÇÃO PARTILHADA COM FAMILIAS

Assinatura

Venham Mais Quatro!

João Dias da Silva de pedra e cal que isto de limitação de mandatos é só para outros e o líder da UGT a pairar na estratosfera:

No seu discurso, Carlos Silva disse que, neste momento, “há um clamor intenso” em Portugal, almejando por um conjunto de expectativas que foram criadas pelo Governo que está em funções, dizendo que “não deixava cair os professores”.

“Onde é que estão aqueles que defenderam que não deixavam cair os professores? Onde é que estão? Esses, porventura, por calendário político-partidário, talvez tenham deixado cair os professores, mas nós não os deixamos cair”, garantiu.

VASCO-SANTANA