Se for o Obama a dizer isso talvez alguns relativistas que por aqui passam, em especial apoiantes da geringonça que gostam muito de relativizar tudo que é desconfortável, achem que está bem dito.
Se for o Obama a dizer isso talvez alguns relativistas que por aqui passam, em especial apoiantes da geringonça que gostam muito de relativizar tudo que é desconfortável, achem que está bem dito.
Como escrevia o Paulo sobre o Brasil:
“Como no caso de Trump nos EUA é acreditarem que basta qualificá.lo como “racista”, “machista”, “militarista” ou “fascista” para terem um argumento válido junto da maioria do eleitorado, sem perceberem que quem vota nele(s) o faz exactamente por essas razões (….)”
https://guinote.wordpress.com/2018/10/21/o-erro-tragico-dos-opositores-de-bolsonaro/
Um pequeno resumo para não colocar aqui as 2h de discurso de D. Trump em Nevada.
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“Are there “unknown Middle Easterners” “mixed” into the migrant caravan?
Trump tweeted “criminals and unknown Middle Easterners are mixed” into the migrant caravan moving toward the United States. He called this a “national emergy” (sic).
It’s unclear what “unknown Middle Easterners” Trump appears to be referring to in his tweet, since there have been no reports, in the press or publicly from intelligence agencies, to suggest there are “Middle Easterners” embedded in the caravan.
A senior counterterrorism official told CNN’s Jessica Schneider that “while we acknowledge there are vulnerabilities at both our northern and southern border, we do not see any evidence that ISIS or other Sunni terrorist groups are trying to infiltrate the southern US border.”
White House press secretary Sarah Sanders said Monday afternoon that the administration “absolutely” has evidence of Middle Easterners in the caravan, “and we know this is a continuing problem.”
However, she did not provide the specific evidence supporting that claim.”
CNN
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Elizabeth Warren, a quem Trump apelida de Pocahontas. Ao que parece, fez um teste de ADN que deu como resultado uma remota origem Native- American.
” Warren ultimately took the test, reporting the result last week that showed a relative six to 10 generations ago was Native American.
Ultimately, she said, she took a DNA test because she believes one way to rebuild trust in government is by posting her full family history online “so anybody can take a look. I believe one way that we try to rebuild confidence is through transparency.”
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E, quanto à Space Force?
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Sim, é verdade.
Cada um “believe” no que quer e/ou no que lhe dá jeito (vantagens, leia-se).
Yes we can
believe in santa Claus and in saint Costa speech (dream). 🙃
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” Entre Bolsonaro e Haddad, Assunção Cristas diz que escolheria não votar em ninguém”
E ao que parece, A. Cristas acredita no Pai Natal.
É esta a diferença entre a A. A. e a A. C?
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Quando atualmente se ouve um discurso de Obama, ainda mais estranho se torna o facto de os norte americanos terem votado em Trump.
Ainda hoje me indigno com esta estranha e subsequente sucessão no poder.
Infelizmente são fenómenos que, ao que tudo indica, vieram para ficar e que se estão a disseminar de forma assustadoramente rápida.
(Há muitos grupos de A.A. nos EUA, mas ainda há muito trabalho a fazer e um longo caminho a percorrer. 😔)
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Então, Ana A., se é assim que pensa, não se compreende o seu comentário anterior, onde mistura Trump com Obama e afirma que cada um “believe” no que quer e/ou no que lhe dá jeito (vantagens, leia-se).
Estas misturas tipo Bimby são perigosas. Separem-se as águas e assuma-se uma posição clara, apesar de nem tudo correr bem como queremos.
Há uma diferença “from pole to pole” entre Trump e Obama, Haddad e Bolsonaro.
E há uma diferença entre A. Costa e Cavaco Silva ou A. Cristas ou P. Portas ou Passos Coelho , para voltar ao nacional.
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Há relativistas em todos os lados.
Está na moda a pós-verdade.
Um grande artista dessa arte, numa versão inicial, foi o Blair. Achou que para levar de novo os Trabalhistas ao poder só o conseguiria, em conjunto com o Alastair Campbell, com base em pedaços pequenos de pseudo-informação, correcta ou não.
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Não vou por aí, com esta agora dos relativismos.
Há, cada vez mais, uma opção a fazer-se : ou se está com os Trumps e Bolsonaros desta vida ou se está contra.
Não há relativismos e posições assépticas entre democracia e opções de andar por aí a matar, torturar ou mandar para a prisão os opositores, chegando-se a atacar sistemas judiciais e a ameaçar avançar com o exército contra a insegurança .
Quanto ao Bair, um exemplo de como, num sistema democrático, apesar de todas as limitações, se chega à conclusão que não havia quaisquer razões para a invasão do Iraque. O próprio Blair veio reconhecer a sua culpa e pedir desculpa aos Britânicos e ao mundo.
Claro que este pedido de desculpa não foi muito noticiado.
Mas a gente tem de estar atent@.
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Para além de A. Cristas, mais um “não-relativista” (??!) luso:
“Porque Fernando Henrique Cardoso tem razão ”
“O antigo presidente FHC recusou apelar ao voto em Haddad para barrar o caminho a Bolsonaro. Fez bem. Nesta eleição não há nenhum mal menor, ambos os candidatos representam males maiores para o Brasil.”
José Manuel Fernandes (observador)
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Por outros lados, a coisa é vista assim – vamos então ao “fact-based reality”:
“Brasil, a última década e meia
A confluência de diferentes fatores, sobretudo as três linhas de força aqui identificadas pelo Ivan Nunes (o impacto do processo Lava-Jato, o processo do impeachment de Dilma e o eclodir da crise), criaram uma atmosfera desmesurada de ódio e diabolização do PT. Um ambiente que, para lá das responsabilidades do partido, ajuda a perceber por que razão o Brasil se predispõe não só a eleger uma figura tenebrosa como Jair Bolsonaro (que não tem pejo de explicitar ao que vem), mas também a colocar em causa a própria democracia. (….)”
http://ladroesdebicicletas.blogspot.com/2018/10/brasil-ultima-decada-e-meia.html
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