Não me levem a mal, é mesmo porque não sei, porque tenho tido a sorte de não passar por elas (não sei por quanto mais tempo…). Os senhores doutores médicos, com poder para definir a vida futura dos professores que lá aparecem, identificam-se no início do procedimento? Sabemos quem são aqueles que têm acesso ao nosso historial médico? Hoje, em conversa com uma colega que passou por algumas, fiquei com a noção que não, que a coisa é meio “anónima”. Senhor doutor cá ou lá, devem ser assim tratados com deferência os licenciados de primeira, se deixam sequer alguém falar. No meu caso, se um dia precisar de passar pela coisa, que fique registado que, antes de qualquer outra coisa, quererei sabe o nome e local de trabalho de quem me aparecer com o poder de decidir o meu futuro. Até porque, em caso de necessidade, precisarei de saber quem responsabilizar por alguma decisão manifestamente abusiva ou errada.
Este ano fui presente a 3 juntas médicas em Coimbra e nunca soube o nome das sras doutoras, pois nunca se identificaram, nem qual a sua especialidade.
Apenas descobri que uma era Psiquiatra pela conversa…
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Se tiver confiança, mande-me os detalhes por mail (guinote@gmail.com).
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Eu fui a 4 juntas médicas, a Coimbra de janeiro de 2015 a maio de 2017 e sinceramente apesar de achar algo muito distante mas fui sempre tratado com muita correção e até simpatia.
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confirmo a correção no atendimento, distante , mas vagamente simpático, em relação a Coimbra, mas no meu caso era a junta de confirmação de baixas médicas prolongadas, e não reformas, pois a essas nunca fui ,mas as comissões devem ser semelhantes , se não as mesmas, acrescento que , enquanto esperava, vi sair colegas manifestamente enervadas com o veredicto, mas não sei pormenores.
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Concordo consigo. Também assisti a isso mas também verifiquei que alguns colegas iam para lá tentar enganar
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Pela minha experiência, apresentar sempre relatórios atualizados, inclusive d@ médic@ de família, e se, de facto, estivermos ko, não costumam “atravessar-se”. Indicam outra data para nova junta médica ou, se for caso disso, propõem abertura, por nossa iniciativa, do pedido de aposentação por invalidez. Contudo, não confundir estas da ADSE com as juntas médicas da CGA. Pelo que sei, aqui são mais desuman@s e inquisidor@s. Quando se passa por este processo, podemos ser acompanhad@s por um/a médic@ da nossa confiança que atestará a situação de incapacidade.
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Eu Estou passar por uma situação que se não fosse triste ria. Tenho artroses em todas as articulações, mas o pior são as que afetam a medula. Já fui operada uma vez, mas as outras vão apertado zona medular. Nunca mais pode fazer esforços, fiquei com vertigens, dor crônica rigidez muscular. Pidi aquele apoio de inclusão. Com ressonância magnética, tas. E o doutor Juan manda dizer que aquilo não é nada. Os médicos e só especialista tem de descrever o que posso fazer. O engraçado é que se o médico de família for do mesmo centro de saúde, passam com uma simples escoliose. Gostava de saber
onde posso expor está injusta
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Mande-me por mail (guinote@gmail.com)
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